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domingo, 30 de maio de 2010

QUANDO JESUS CHEGA ALGO ACONTECE

Texto: (Jo. 5.1-6)

INTRODUÇÃO:

Todas as vezes que Jesus passou em algum lugar algo diferente aconteceu.
Se hoje nada está acontecendo é porquer Jesus não está entre nós.

I. O que impede que algo aconteça em nosso meio
1. São as desculpas que impedem as benções:
- Estava ali 38 e oito anos – Já tinha uma
aposentadoria garantida.

2. Ninguém me lança.
- Jesus queria a disposição, e não pretextos.
- Jesus queria abençoar e não conhecer o histórico da
sua vida.

2. Jesus não conhece fracasso.
- Queres ficar são?
- Tende bom ânimo
- Levanta, toma a tua cama e anda

II. As circunstancia que nos impede.

1. Estar despercebido.
- Ficar esperando pelo outros

2. A tua benção não depende das circunstâncias, mas
sim da tua fé

- A fé desperta o acomodado, - Tende bom ânimo

III. Quando Jesus chega, Ele não procura oculpado, Jesus resolve.


1. (Jo. 9) Jesus está passando e vê o cego de nascença.
- Quem pecou – Foi à pergunta dos discípulos
- Jesus só usou essa circunstancia para operar o milagre.
- A mulher adultera- Ninguém te condenou-vai e não
peques mais.

2.Vai e lave no tanque de Siloé (Que quer diz enviado).

- Em algumas passagens, Jesus mandar ir, por que
depende do homem;
- Em outras passagens, Jesus manda vir, por que só
depende dele.

IV. Quando Jesus chega – Há esperança (Jo. 7:37)


1. Esperança para quem não tem mais esperança.


- Ultimo Dia da festa
a - Jesus ponha se em pé
- Sinal de autoridade
- Clamou – Mais do que pedir
b – Se alguém tem sede
- Necessidade pessoal
- Vem a mim - Atitude
- Beba – Ação

Conclusã
o:
Jesus quer marcar um encontro com alguém; seja na beira da estrada, junto ao poço de Jocó, junto ao tanque de Betesda, ou em uma festa. Jesus não depende de circunstancia ou local. Jesus quer realizar milagre, e o maior milagre é a da salvação.
CGS - 300510

domingo, 16 de maio de 2010

ADORADORES EM ESPÍRITO E EM VERDADE

Texto João 4:23
Mas à hora vem, e agora é em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem.

INTRODUÇÃO:

Jesus estava junto a um poço de grande significado na época. Era uma quase uma alternativa para aquela região buscar água no poço de Jacó.
Naquele dia, a mulher samaritana, não só encontrou o poço das águas vivas, mas também a verdadeira forma de adoração.

I. ADORAÇÃO EM ESPIRITO

- O homem possui duas naturezas; a humana e a espiritual.
ADORAR – Não é usar métodos inventados pelos homens.
a. Abel adorou a Deus em espírito, por isso seu sacrifício foi tanto mais excelente do que Caim (Gn. 4:1-5, Hb 11:4).
b. Noé, adorou a Deus quando levantou um altar, e ofereceu holocausto sobre ele, depois de sair da arca (Gn.8:20).
c. Abraão, adorou a Deus quando, Deus pediu Isaque em sacrifício.
- Em nossos cultos chamados cultos de adoração, mas na verdade existe muito pouca adoração.
- Adorar e deixar que alma se curve em contemplação reverente diante do objeto de adoração chamado Deus.
- Adora a Deus é curva diante dele, com o coração quebrantado.

II. ADORAÇÃO VERADEIRA

- Porque Jesus usou essa expressão quando falava com a
Mulher.
a. Os judeus eram muitos formalistas.
b. Os judeus se sentiam o dono da religião, como de fato eram.
c. Os judeus eram os donos da promessa
Essa mulher que era discriminada na sociedade judaica, não podia ir ao templo e nem no monte.
- Ela não podia praticar o shakah (curvar-se, suplicar, mostrar).
(reverencia), e isso quase sempre era feito em público.
- Adoração verdadeira é aquela que sai alma Gr.“proskueno”
beijar -ou como um cão quando lamber a mão do seu dono).
- Adoração verdadeira não está na liturgia do culto, mas sim na
forma como se cultua a Deus.

“Vinde, e adores e prostremo-nos de joelho, diante do Senhor que nos criou (Sl. 95:6).

III. TODA ADORAÇÃO EXIGE SANTIFICAÇÃO

- Santificai-vos e vinde comigo ao sacrifício (I Sm 16:5b)
- Deus não ouve a pecadores:
Jo 9:31
sabemos que Deus não ouve a pecadores; mas, se alguém for temente a Deus, e fizer a sua vontade, a esse ele ouve.

1. Adoração sem Santidade é falsa

II. Tm. 3.7 “Que aprendem sempre, mas nunca chegam ao conhecimento da verdade”.
- Os falsos adoradores querem apenas as coisa aprazíveis e de aparência, mas não querem a santificação por que santificação exige o preço a ser pago.
- Abel pagou o preço. ( escolheu o melhor)
- Abraão pagou o preço ( Esperou um dia inteiro, e parte da
Noite.

2. Os verdadeiros adoradores aparta-se da iniqüidade.

Os que querem adorar a Deus em Espírito e em verdade deve se afastar daqueles que não têm a eficácia da piedade.
II. Tm 3.5 “ Tendo aparência de piedade, mas nega a eficácia dela”.

- Caim negou a eficácia de piedade, por isso seu sacrifício não foi recebido.

3. Adoração sem santificação é feita só com os lábios.

Is. 29: 13 “ Pois esse povo aproxima de mim, e com a boca e com os lábios, me honra, mas o seu coração afasta se pra longe de mim...”


V. MUSICA NA ADORAÇÃO

1. Musica Tradicional ou contemporânea
- Se a musica tradicional não serve para adora a Deus, é uma
afronta a Ele.
- Talvez a mudança mais notável no plano religioso nesses 50
anos aconteceu na área da musica.
Os hinos de Jhon Newton, Fanny Crosby , William Bradbury e ira Sankey, não são superiores aos hinos contemporâneos, se não cantarmos com espírito de adoração.
- Quando cantamos apenas com a emoção nenhum hino sevirá
para adorar a Deus.

2. A musica contemporânea

- A musica contemporânea raramente contem ensinamentos doutrinários sólidos .
- Na musica contemporânea , o evangelho é apresentado de forma limitada e superficial , e a mensagem cristã foi excluída de algum desses hinos

3. Estilo: Qual o melhor para adora a Deus?

- Ninguém gostaria a igreja ficasse limitada a um único estilo,
mas não vamos aceitar qualquer um.
- O que falarmos do Rock Gospel – É uma vergonha que tal
estilo musica ocupe espaço em nossas igrejas.
- Não estou dizendo que o som do órgão sacro mostre mais
Espiritualidade; não, não, mil vezes não.
- mas o estilo musical deve ser diferencia do mundo cantam tais musicas

4. Diferença da Musica e outras forma de adoração.

- Não existe nenhuma diferença, pois todas exigem o sacrifício no altar.
- Cantar não é louvor.
a. Cantar é apenas a expressão dos lábios
b. Louvar é a expressão da alma.


CONCLUSÃO:


Queremos concluir com essa linda letra:

Louvai, louvai a Cristo, o bom mestre divino!
Por nós na cruz Ele sofre, morreu;
Perdão, perdão hoje aos contritos outorga,
Pois precioso sangue na cruz verteu.
Sim, louvai-O; ei-lo tão exaltado,
Mediador que nunca faltara.
Louvai, louvai, falai da sua grandeza,
Do perdão da graça que a todos dá.

Fanny Jane Crosby (1820-1915)

Pb.Jaime Bergamim
CGS - 190510

quarta-feira, 5 de maio de 2010

CINCO PROMESSAS PARA OS QUE SERVEM A DEUS

Texto: Is 58:11

INTRODUÇÃO:

A Bíblia Sagrada contem muitas promessas. Não estamos aqui limitando as promessas unicamente em cinco, mas apenas estudando as cinco que estão contidas nesse versículo que muito maravilhoso.
Esperamos, que, mais uma vez possamos enriquecer a vida de nossos queridos irmãos com o “Cinco Promessas para os que Servem a Deus”.

I. Guiará continuamente
II. Fartará a alma em lugares seco
III. Ossos fortes
IV. Jardim regado
V. Manancial cujas águas nunca faltam

I. GUIARÁ SEMPRE

Olhando para o livro do profeta Isaias, parece-nos que ele apenas contem profecias messiânicas. No entanto, nele encontramos verdadeiras promessas para o tempo presente; Promessas tais como estas do Cap 58:11, objeto de nosso estudo. Promessas infalíveis para aqueles servem a Deus e obedece as sua palavra.

1. Guiará

O livro dos Salmos nr. 48:14 afirma: “Porque este Deus é o nosso Deus para sempre; ele será nosso guia até à morte”.
Bem aventurado e o homem que tem colocado Deus como o seu guia. A Bíblia afirma que há caminhos que ao homem parece direito, mas seu fim e caminho de morte: Pv 14:12. Veja que estes dois versículos nos parecem antagônico, mas estão em perfeita harmonia. O primeiro afirma que Deus nos guia até a marte. O segundo, afirma que leva a morte.
João 14:6 Jesus afirma “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim. Esse é o primeiro caminho que o cristão nunca deve errar.
No presente século, muitos são os que estão deixando de ser guiado pelo o Senhor para serem guiados pelos seus próprios desejos. Deus deixou de ser o seu guia continuo, como está afirmando Isaias.
Todos os nossos triunfos sejam eles: espirituais ou materiais dependem de estarmos no centro da vontade do Senhor. Essa foi a principal recomendação do profeta para povo de Israel que atravessas um período de decadência espiritual que precisava retorna aos marcos antigos aos altos caminhos de Deus. O livro de Provérbios é feliz na afirmação a cerca do caminho quando diz: “O alto caminho dos retos é desviar-se do mal; o que guarda o seu caminho preserva a sua alma. Pv16:17.
A alma neste texto tem sentido espiritual, e não somente alma no sentido de vida humana, e o contexto desse versículo é ratificado em Is. 35:8. “Ali haverá um alto caminho que se chamará O Caminho dos Santos; o imundo não passará por ele”. Deus guiará o seu servo continuamente até para a eternidade no caminho chamado O Caminho Santo, onde o imundo não pode passar. É a continuidade de uma vida pura santa e sem mancha trilhada nessa vidas que resulta no bem maior: a eternidade com Cristo.

2. Sóbrio

Ser sóbrio é não estar embriagado com as coisas deste mundo, simples, mas vigilante. Deuteronômio, o livro que podemos chamar de relembrança. Por que relembrança? Porque é um reescrito de tudo que Moises ensinou-nos demais livros do Pentateuco. Dt. 4:9 “Tão-somente guarda-te a ti mesmo e guarda bem a tua alma, que te não esqueças daquelas coisas que os teus olhos têm visto, e se não apartem do teu coração todos os dias da tua vida, e as farás saber a teus filhos e aos filhos de teus filhos”.
Todas as recomendações bíblicas são promessas relevantes vinculadas a obediência para que possamos ser guardados pelo Senhor continuamente.
Pv. 4:23 “Sobre tudo que se deve guardar, guarda o réu coração, porque dele procedem as saídas da vida”.
Muitos ministros estão fracassados porque lucitou para as coisas desta vida, não vigiou, se embriagou com o mundo, não guardou o coração. Esse coração, não se refere ao coração que bomba o sangue para o corpo humano, mas sim, o coração espiritual que bombeia o sangue da paz e da santificação, sem a qual ninguém verá a Deus. Hb 12:14, “ Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá
o Senhor”.
Se quisermos alcançar continuamente a presença de Deus e nos perseveramos em seu caminho, precisamos agirmos segundo os princípios bíblicos em nos conservarmos puro para com Deus. I Tm 5:22b “ Ninguém imponha precipitadamente as mãos, nem participe dos pecados alheios, conserva-te a ti mesmo puro”. Esse foi um dos conselhos que Paulo dá ao Jovem ministro Timóteo.
Ao olharmos para o passado do povo de Israel, chegamos a conclusão que um dos seus pecados foi olhar para as nações vizinha e querer ser igual a elas. Um exemplo disso foi quando pediram um rei, porque todas as nações tinham o seu.
Israel tinha reino Teocrático. Porem, desejou trocar a liderança divina, preferiu ser governado por rei humano, do que ser governado pelo Rei dos reis e Senhor dos senhores. 2 Sm 10:19 “ Mas vós rendes rejeitado hoje o vosso Deus, que vos livro de todos os vossos males:Põe um rei sobre nós. ...”.
Essa escolha levou Israel a pecar e distanciar dos caminhos do Santos do Senhor. Israel já estava sem a arca, símbolo da gloria de Deus. Todo ministério de Samuel foi sem a presença da Arca, e agora sem a liderança soberana do Senhor Jeová.
Quando Samuel reclamou com Deus, que o povo havia o tinha rejeitado, Deus consola Samuel dizendo que o povo não tinha rejeito Samuel, mas sim, o próprio Deus. 1 Sm 8:7 “E disse o SENHOR a Samuel: Ouve a voz do povo em tudo quanto te disser, pois não te tem rejeitado a ti; antes, a mim me tem rejeitado, para eu não reinar sobre ele.
Se quisermos ser guardado e guiado pelo Senhor devemos aceitar o que ele tem para nós, e não o que achamos que é melhor, ou porque todos ou fazer.
Os seus caminhos são alto caminhos,1 Co 2:16 “seus pensamentos são mais altos que os nossos pensamentos. Porque quem conheceu a mente do Senhor, para que possa instruí-lo? Mas nós temos a mente de Cristo”.
Ter a mente de Cristo significa ser guiado por Ele e andar na luz. Jo 8:12 “ Falou-lhes, pois, Jesus outra vez, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida”.
A sobriedade do Cristão é sempre ter em mente o caminho excelente que conduz a vida eterna

3 Ser guiado é descansar no Senhor e na presença do Espírito Santo

O povo de Deus no deserto descansava a sobra do Onipotente e eram guiados pela coluna de fogo a noite. Ex. 13:21 “E o SENHOR ia adiante deles, de dia numa coluna de nuvem, para os guiar pelo caminho, e de noite numa coluna de fogo,
para os alumiar, para que caminhassem de dia e de noite”.
A caminhada do deserto era muito perigosa e representava muitas ameaças para o povo:
Durante o dia o sol causticante que desidratava em poucas horas. O perigo de errar o caminho, pois no deserto se pode caminhar horas e pensar que não saiu do lugar as montanha de areias que fazem confundir o caminho. As miragem que engana o viajante. Ventos fortes que sobra podem afogar com areia os seus hospedes inocentes. Em fim, o dia no deserto poderia ser fatal par Israel, aquela geração que nunca tinha saído das imediações das terras do Egito.
A nuvem era presença marcante do guia celestial chamado Espírito, que guiava o povo pelo caminho desértico.
O caminho que foi feito pelo povo de Israel, parece nos terem sido guiados por alguém que não conhecia as rotas da época, tais como: caminhos dos filisteus, a rota comercial, que eram caminhos mais rápidos por onde eles poderiam chegar bem antes de quarenta anos. Deus conhecia Israel, e conhecia também os segredos que Israel não conhecia. Pelo caminho dos filisteus Israel poderia desanimar, porque os filisteus estavam em constantes guerras, motivos de sobeja para desistirem da caminhado para Canaã. A rota comercial representava ameaça por causa dos ladrões que saqueavam as vitimas que por ali passavam.
Na caminhada desta vida, enfrentamos desertos e caminhos perigosos, mas quando a nuvem da proteção divina e a coluna de fogo está presente, resistimos e vencemos todos os temores noturno e o calor que nos parece sufocar. Ele nos guiará continuamente.Aleluia.

II. FARTARÁ A TUA ALMA EM LUGARES SECO

A promessa Espírito Santo na vida do cristão, é que faz dele uma fonte que salta para a vida eterna. Jo 7:38 “ Quem crê em mim, como diz a Escritura, rios de água viva
correrão do seu ventre”.

1. O Cristão no vale de Baca

Baça em Hebraico significa árido, seco, terreno sem vida. Mas a promessa de Deus é os fartar mesmo nesses lugares onde a sequidão espiritual parece tomar conta. Ai mesmo nasce um rio que pode jorrar.
O livro dos Salmos 84:5-6 “Bem aventurado o homem cuja força está em ti, e cujo coração se encontra os caminhos aplanados, o qual, passando pelo vale de Baca, faz dele uma fonte; a chuva também enche os tanques”.
“Em lugar do espinheiro, crescerá a faia, e, em lugar da sarça, crescerá a murta; isso será para o SENHOR por nome, por sinal eterno, que nunca se apagará”.
Is. 55:13
Nesse texto, o salmista expressa a sua felicidade de estar na casa do Deus, a sua alegria se excede ao ponto de afirma que isso lhe traz tanta felicidade que se compara a alguém que passa por um lugar simbólico que ele chama de baca e ali enche tanques, porque esse cristão faz chover.
O Segundo versículo, é demonstração clara de um viver cheio do Espírito Santo, mesmo nos lugares mais tenebrosos, ou momento mais difíceis, Deus está sempre presente par anos abençoar. Em lugar de lutas, as benção, em lugar de dor, a alegria do Senhor.
A vida do homem que serve a Deus deve ser uma vida frutífera que pode transbordar de forma que outros também possam ser beneficiados. E exatamente isso que o Salmista está dizendo.

2. Cálice que transborda

O transbordar desse cálice não é feito no oculto, mas na presença dos inimigos, lugar seco onde não há vida. O meu cálice precisa transbordar. Ainda que o vale represente perigo, meu cálice precisar ser transbordado.
O grande perigo que nos ameaça é deixar se levar pela sequidão espiritual que algumas igreja estão passando no presente século. Como no vale de ossos secos assim estão muitos. Mas existe promessa de avivamento mesmo nesse vale.
Ao parecer do homem, os ossos desse vale era causa perdida. Porem para Deus era mas um milagre a ser realizado.
O salmista faz reflexão de um caminho difícil que ele chama de vale da sombra da morte. Eu imagino um lugar seco cheio de esqueletos, vitimas da sequidão espiritual que viveu. Embora que a interpretação seria outra, mas em questão doutrinaria posso entender que foram vidas que mergulharam em terrenos desérticos sem a comunhão com Deus.

3. Vale de Acor

Os 2:15 – “E lhe darei as suas vinhas dali e o vale de Acor, por porta de esperança; e ali cantará, como nos dias da sua mocidade e como no dia em que subiu da terra do Egito”.
O vale de Açor em Hebraico, significa “tribulação”, e recebeu esse nome por causa da derrota dos israelitas antes o pecado de Aça. Porta de esperança no versículo citado, quer dizer que a disciplina e o juiz de Deus para conosco resulta em esperança. A esperança faz a nossa alma farta, cheia e feliz para coisas celestial.
Muitas vezes Deus nos leva para o vale para dar-nos lições de vida, e nos ensinar a depender mais dele, e confiar menos em nós. Quando entramos nos vale passas a compreender que não somos nada, nos sentimos só e desamparado aparentemente, é ai que surge a luz no fundo túnel celestial, e a alma se farta de gozo e paz. Os dias maus passaram e a alma fartou com o consolo celestial.
Pv 15:15 – “Todos os dias do aflito são maus, mas o de coração alegre tem
um banquete contínuo”.
Só pode fazer banquete que está farto de alegria. Nunca vi alguém em cultura brasileira fazer festa onde há luto, porque neste momento a alma está cheia de tristeza pela peca do ente querido, mas vazia de alegria.
Jesus antes de subir para o deixou nos a promessa da vindo do consolador que ficaria conosco todos os dia. A vida sem o consolador “Espírito Santo” é vazia e sem graça. Perde o sentido da vida cristã. Ficamos sem vida, vazio e desprovido para a luta contra o inimigo da nossa alma.
Salmos de nr. 51:12 roga a Deus novamente uma alma farta “ Torna dar-me a alegria da tua salvação e sustem-me com um espírito voluntário”. Em outras palavras, o salmista estava pedindo uma alma farta e alegria que flui espontaneamente.
A promessa de fartara a alma em lugares seco, ainda permanece firme para todos aqueles que quiser mergulhar no rio de Deus. O general da Assíria, chamado Naamã, era um homem valoroso, porem era leproso. Homem de status na sociedade, mas vazio das coisas de Deus, mas quando desceu mergulho no Jordão “rio de Deus”, sua vida foi transformado. Aquele homem, antes leproso e idolatra, agora um homem desejo de salvação, 2 Rs 5:17 – “E disse Naamã: Seja assim; contudo, dê-se a este teu servo uma carga de terra de um jugo de mulas; porque nunca mais oferecerá este teu servo holocausto nem sacrifício a outros deuses, senão ao SENHOR”.
Sua alma foi farta com as benções de Deus. O desejo de edificar um altar ao Deus de Israel, é prova clara que sua estava farta de gozo. Terreno antes leproso, agora vida nova e transbordante. “O Senhor fartará a tua alma e lugares seco”. Aleluia, amem.

III. FORTIFICANDO OS OSSOS

Ossos é a estrutura, armação que manter o corpo em pé. Assim como os edifícios precisam das colunas composta de ferro, pedra, areia e cimento, assim a estrutura humana necessita desse elemento ósseo para manter o corpo em posição equilibrada.
Mas qual é realmente o sentido de “Ossos fortificados”?
Só podemos entendermos isso quando partimos de sentido teológicos e metafóricos, juntamente com alguns costumes e culturas. Lançaremos mão de alguns textos bíblicos para melhor entender o sentido da expressão “fortificará os teus ósseos”.
A palavra comum no Hb para ossos é etsem que ocorre cerca de noventa e sete vezes desde Gênesis. No grego é osteón. Quase todas as referencias bíblicas são literais, referindo parte do corpo que não se decompõe fácil em relação a carne e resto do carpo.

1. Ossos que descansam

Isso parece enigmático, dizer que ossos descansam. Os ossos de José do Egito foram recomendo por ele que ao sair do Egito fosse levado com os seus patriotas para a terra de Canaã. Até a o momento da partida dos israelitas os ossos de José descansava na sepultura. Esse descanso nos dá entender que José não deseja que seus restos mortais fiquem em terra pagã como o Egito. De outro lado, representa o arrebatamento da igreja, quando os vivos serão transformados e os mortos ressuscitaram primeiro. Antes de Israel sair do Egito, os osso de José saiu primeiro da sepultura. Isso parece não ter significado, porém teologicamente tem muito valor. Isso se dá ao simples fato que; na antiga dispensassão, ou seja dispensasão da lei a ressurreição ainda não havia ocorrido. Assim concluímos que as retirada dos ossos de José da sepultura era simbólico para o povo da nova dispensasão, onde a ressurreição teria sua inauguração com Cristo, a primícias dos que dormem.

2. Ossos que possuem vitalidades

Havia uma crença que os ossos simbolicamente podia preserva a vitalidade do falecido que tivera em seu corpo físico. Não serve para fazer disso doutrina, mas temos exemplo disso em 2 Rs 13:21 – “e sucedeu que, enterrando eles um homem, eis que vieram um bando e laçaram o homem na sepultura de Elizeu; e, caindo nela o homem e tocando os ossos de Elizeu, reviveu e se levantou sobre seus pés”.
Quebrar ossos e espalhar era sinal de derrota do inimigo. Era como dizer; esse era fraco e nós vencemos. Sl 53:4-5 – “Acaso não tem conhecimento esse obreiro da iniqüidade, o os quais comem o meu povo como se comessem pão? Ele não invocam a Deus. Eis que se acharam em grande temor, onde temor não havia, porque Deus espalhou os ossos daquele que te cercava; tu os confundiste, porque Deus os rejeitou.
Deus declara a derrota dos inimigo nos espalhar do ossos.
Ossos de nosso Senhor Jesus não foram quebrados, pois ele representa a igreja forte que as porta do inferno não prevalecerá contra ela. Mt 16:18 – “Pois também eu te digo que tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela”.
A igreja é o corpo de Cristo, nós os seus membros. Como peças de grande edifício, não podemos ser ossos enfraquecidos.
É interessante isso, pois nenhum engenheiro permite que qualquer parte de uma coluna em determinado edifício seja feito solda no ferros que compõe a coluna, porque o folgo que aquece o ferro enfraquece os mesmo trazendo perigo para o todo o edifício. Quando isso acontece, é preciso substituir aquela parte por outro ferro.
Nesse edifício chamado igreja, muitos ferros que antes eram sustentáculo foram feridos com os dardos inflamados do inimigo e enfraqueceram. Tais ossos queimados na igreja representam perigo espiritual e poderá se espalhado a qualquer momento.
O enfraquecimento de Israel foi representado no vale de ossos secos de Ez. 37. Israel estava morto esperitualmente e enfraquecido. Porem, Deus perguntou a Ezequiel se eles poderiam reviver. A resposta de Ezequiel foi tu o sabes.
Muitos em nossos igreja estão no mesmo estado, somente Deus sabe se poderão reviver ou não.

3. Ossos fortes resistem o sofrimento

O Salmo de nr 22.17, mostra que todo o corpo do Mestre Jesus foi dilacerado, porem seus ossos poderiam ser contatos. Isso nos dá idéia do tamanho sofrimento de Jesus, mas nenhuns foram quebrados. Resistiram os ferimentos causados pelos acoites, ainda que no verso 14, o salmista diz: “Meus ossos se desconjuntaram”. Porem não quer dizer que foram quebrados. A idéia é que o sofrimento e agonia foram tantos que desceram até aos seus próprios ossos. Não existe dor maior quando se atinge o osso.
A nossa resistência espiritual que nos faz vencer o inimigo se alicerça unicamente em Deus, porque dele se valeu o próprio Jesus. Sl. 22.19 – “ Mas tu, senhor, não te alongues de mim; força minha, apresa-te em me socorrer”.

IV. JARDIM REGADO

Todo jardineiro sabem muito bem que, regar é uma necessidade prioritária para que o jardim produza flores sadias.
O jardim regado representa a vida do crente vitorioso que produz frutos dignos de arrependimento.

1. Jardim regado, vida santa

Cantares de Salomão nos dá um lindo exemplo de uma vida santa representado na vida da Sulamita.
Jardim fechado és tu, irmã minha, esposa minha, manancial fechado, fonte selada.
Ct. 4:12
Em jardim bem regado, as plantas são viscosas, bem fechadinhas que não sobra espaços para as ervas daninhas crescerem em seu meio.
Para manter o jardim regado, precisamos estar em constante contato com a palavra Deus. O evangelho de João afirma que aquele que crer, rios de águas vivas correrá do seu ventre. “Quem crê em mim, como diz a Escritura, rios de água viva correrão do seu ventre”. Jo 7:38
Isso ele esta falando do Espírito Santo que havia de ser derramado. O Espírito Santo nos rega nos momentos difíceis.
Quando começamos a estudar sobre jardim, vamos descobri algo muito importante para nossas vidas. No jardim não só plantava flores belas, mas também arbustos, arvore frutíferas que hoje chamamos de pomar.
No jardim não se plantava arvores comuns, mas planta especiais tais como: romã, “Desci ao jardim das nogueiras, para ver os novos frutos do vale, a ver se floresciam as vides, se brotavam as romeira”. Ct. 6:11. Azeitona, videira.
Os jardins na palestina eram sempre plantados perto de riachos onde havia suprimentos de água em abundancia. Algo interessante que me chamou atenção; os jardins na palestina evitava a esterilidade da terra, mas o abuso e a destruição da natureza sem qualquer tentativa de preservação e restauração, deixaram a região essencialmente desnuda de vegetação.
Muitas residências tinham seus jardins particulares, cercados de muros ou cercas protegendo assim, do inimigo.
Interessante que a maioria dos jardins eram plantados nos subúrbios, ou regiões metropolitanas como conhecemos hoje. Eles não estavam nos grandes centros e nem nas praças principais da cidade.
Deus nestes últimos dias está à procura de verdadeiros jardins regados, não apenas de pequenas plantações de galhos retorcidos e sem vida, ou aqueles que estão plantados em lugares de destaques, mas não possui vida. São verdadeiras plantas artificiais, flores de plásticos que não possui vida. Nossas igrejas está precisando de plantação naturais regadas pelo Espírito Santo, e não de jardim cultivados as base do formalismo e do relativismo. Por causa dessas coisas, muitas plantas já morram ou estão secando, perdendo a vida, pois não estão plantados junto aos ribeiros de águas conforme Sl. 1:3 “ Pois será como arvores plantadas junto ao ribeiro de águas, a qual dá seu fruto na estação própria, e cujas folhas não caem, e tudo quanto fizer prosperará.
Geralmente as plantas quando mal regadas, dão frutos fora do tempo. Eis ai porque muitos ministro desprovidos de unção estão chegando a ministério fácil. Não foram regados. Não foram plantados juntos aos ribeiros. Suas folhas (obras) caem não permanecem porque não possui vida. São jardins que não foram regados. Isaias tinha razão de sobeja para escrever o texto objeto de nosso estudo.

2. O valor do Jardim

Os jardins nos tempos antigos eram também lugares que ofereciam descanso para a família, para onde poderiam se recolher por alguns tempos. Geralmente as famílias mais abastadas contava com uma casa separada em seu jardim. Hoje poderíamos dizer que era um espécie de chácara para passar o final de semana, e lá desfrutar das belezas e dos perfumes naturais que provinham das plantas. Somos plantação do Senhor. “ a ordenar acerca dos tristes de Sião que se lhes dê ornamento por cinza, óleo de gozo por tristeza, veste de louvor por espírito angustiado, a fim de que se chamem árvores de justiça, plantação do SENHOR, para que ele seja glorificado”. Is 61:3
Para os hebreu que não contava com uma classe de médico profissionais, cultivavam ervas medicinais em seus jardin. Ver Jr 8:22 “ Porventura não há balsamo em Giliade...”.
Os jardins também eram lugares prediletos para a oração e meditação (Gn.24:63).
Jardim bem regado simbolizava fertilidade que tanto poderia ser da mente, do espírito, ou até mesmo prosperidade material. Jardim plantado junto ás águas eram a marca registrada do justo que prospera. “Porque ele será como a árvore plantada junto às águas, que estende as suas raízes para o ribeiro e não receia quando vem o
calor, mas a sua folha fica verde; e, no ano de sequidão, não se afadiga nem deixa de dar fruto”. Jr. 17:8.

VI. MANANCIAL CUJAS ÁGUAS NUNCA FALTAM

Creio que todos nós temos uma leve noção do que realmente é um manancial. Existe muitos mananciais que em época da seca eles diminuem seu volume de água, mas nunca chega a secar. Conheci no interior do Paraná um manancial que vinha de uma nascente do alto de um morro. Na ocasião da seca, todas as demais fontes que ficavam a baixo desse manancial secavam. No entanto, aquele que nascia lá no alto permanecia toda a época da seca, alimentando tanto as pessoas que aos animais.
Aprendi uma grande lição com isso; A nossa vida para nunca faltar a água que simboliza o Espírito Santo, deve estar ligado no rochedo maior, chamado Jesus de Nazaré “ ... Se alguém tem sede,vem a mim e beba ...Quem crê em mim, como diz a Escritura, rios de água viva correrão do seu ventre”. Jo 7:37-38.

1. Poço

Manancial é uma fonte de água que tanto pode ser natural, como cavada no caso de um poço. Podemos aprender grandes lições com o poço. A fonte que vem de um poço, exige muito esforço para encontrá-la. É necessário cavar fundo, penetrar na extremidade da terra para encontrar a finte permanente.
As chuvas na Palestina são muito escassas chovendo bastante no inverno, sendo que nos demais meses do ano as águas se tornam difíceis. Israel, poço antes da saída do Egito aprenderam a forrar o interior dos poços que eram apenas para reservatórios de águas, tais como as cisternas. Logo então, o poço que estamos a estudar, não é esse poço forrado, mas, sim a palavra Hb beer, que quer dizer olho d´água. Isso indica um poço que precisa ser cavado até atingir a tabua ou lençol freático. As demais nascente são chamadas de ain, que significa “Olho d´água”.
A vida do crente não pode ser apenas um olho d´água que seca em época não chuvosas, mas um poço que jorra das extremidade freáticas. Quando não temos poço, precisamos canalizar de alguma forma a água para nossa vida humana, quanto mais espiritual.
O rei Ezequias ( II Rs 32.30) construiu aquedutos para canalizar águas desde Gion até o interior da cidade.
O que levou dar essa explicação, dizendo “Manancial cujas águas nunca faltam”, foi a representatividade da água em sua época. Era comum cavar reservatórios para colher as águas das chuvas em Israel. Porém, esses reservatórios não duravam toda a estação da seca. Logo, até porque as chuva cobriam apenas 63 cm por ano, e isso durava apenas cerca de cinqüenta a sessenta dias por ano. No resto do ano a preservação de água era uma questão nacional. Assim era cavado túnel, aquedutos, e valados que chegavam a ser disputados por causa do pequeno suprimentos de águas na região.
A água representava vida para a nação, e por causa disso os inimigos procuravam enterrar os poços de seus adversários como no caso de Isaque (Gn 26:15-22).

2. Fonte

Eu não vejo muita diferença em valores espirituais entre o poço e a fonte. Mas em nosso estudo vamos destacar também a importância da fonte como valor espiritual.
Próximo a cidade de Jerusalém havia uma fonte chamada de Giom, que quer dizer rios ou correntes. Era também o nome de uns quatros rios que nascia do Éden. A fonte de Giom ficava fora dos muros da cidade, mas abastecia boa parte da cidade com sua água.
Elias, o profeta de Deus foi escondido junto a fonte ou riacho de Querite em ma das cavernas que li existe. Lá, Elias foi alimentado misteriosamente por corvo que trazia carne para Elias. O crente em Jesus precisa ser manancial, oi viver junto a fonte para que os mistério de Deus possa acontecer como aconteceu com Elias.

CONCLUSÃO

Ao encerrarmos esse pequeno estudo, podemos garantir que as cinco promessas de Deus para nós contida no versículo estudo, não nos será negadas, desde que estejamos dentro do projeto de Deus.

Pb. Jaime Bergamim
Bacharel em Teologia
Mestrado em Pscologia Pastoral
Pedagogo
CGS - 280208

VISÃO TRIDIMENSIONAL DO CHAMADO DE ISAIAS

Texto Is 6.2

INTRODUÇÃO

Após a morte do rei Usias, Isaias recebeu de Deus uma visão que mudou todo o seu comportamento.
Os serafins e suas asas que Isaias contempla, tem sentido figurado para sua vida.
Serafins, quer dizer ardente em fogo, espécie de anjos que só aparece neste texto.
Isaias fica perplexo, pois havia um terrível medo de visão direta de Deus, e foi exatamente isso que Isaias viu.
- Vi o Senhor assentado sobre um alto e sublime trono
- Seu séquito enchia o templo.
- A orla de Seu vestido enchia o templo, mas seu trono
chegava ao céu.
- Isaias vê seres, guardava a santidade de Deus.

I. COBRIA O ROSTO

1. Posição em que encontrava Isaias.

- No rosto está quatro dos cinco sentidos do homem.
- Olhos que não pode ver: (Ap 3:18) e colírio, a fim de
ungires os teus olhos, para que veja

2. Estado que encontrava Isaias.

- Havia algo na vida de Isaias que impedia ver a
glória de Deus, a acomodação do palácio.
- Posição orgulhosa,
- Isaias só via os erros dos outros.
- Seus olhos foram desvendados, Usias era morto.

II. COBRIA OS PÉS

1. Um caminhar Santo

- Pés falam de 0livramento
PV. 16:25 - Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim
dele conduz à morte
Zc. 11.7 - Apascentai as ovelhas destinadas para a matança.

- Pés firmeza espiritual
Is. 35. 3 – Fortalecei as mãos frouxas, e firmai os joelhos vacilantes
Hb 12:13 - e fazei veredas direitas para os vossos pés, para que o
que é manco não se desvie, antes seja curado

2. Pés cobertos são inativos

- Pés descoberto – enviado
Rm 10:15 - E como pregarão, se não forem enviados? assim como
está escrito: Quão formosos os pés dos que anunciam coisas
boas
- Pés descoberto – vitoria sobre o inimigo
Mt. 22:44 - Disse o Senhor ao meu Senhor: Assenta-te à minha direita, até que eu ponha os teus inimigos de baixo dos teus pés

3. Pés cobertos – tomada de decisão

Is. 6.8b - ... Eis me aqui, envia-me a mim.

III. VOAVA

1. Urgência da chamada

- A obra de evangelização é uma obra urgente.
A missão de Isaias era para um povo que via mas
não enxergava , tinha ouvido mas não ouvi (Is. 6.10)

2. Liberdade espiritual

- Livramento do julgo
João 8:36 - Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis
Livre.
- Renovação espiritual
Sl.103:5 quem te supre de todo o bem, de sorte que a tua mocidade
renova-se como a da águia
- Renovação pela palavra.
- Renovação pelo Espírito Santo
Ct. 2.11 – Por que eis que passou o inverno: a chuva cessou e se foi.
Ct. 2.12 – Aparecem às flores na terra, o tempo de cantar chega, e a voz rola ouve-se em nossa terra.

CONCLUSÃO

Quando a Glória de Deus chega na igreja, alguma coisa muda.
Os portai se movem, e a igreja fica cheia da glória
Deus quer promover mudança em nosso meio, tal qual aconteceu com, Isaias.

Pb. Jaime Bergamim
CGS 190210

domingo, 2 de maio de 2010

A IGREJA DE DENTRO E DE FORA DO JARDIM

Texto Bíblico
Gn. 2. 15-17


INTRODUÇÃO
013.082
Há duas igreja dentro de uma mesma igreja, aquele que obedece e aquela que a pena sacrifica, aquela que desvia do mal e aquela que se aproxima do mal, desde o Jardim do Edem ouve essa duas igrejas.

I - AS DUAS IGREJA DO EDEM


1 - Eva a Igreja que não vigia
- Ausentou do esposo
Oseias2.5 - Irei atras de outros namorado
- Deu ouvido ao Diabo
Devemos resistir ele
- Revelou o segredo de Deus -
Sl. 25.14 O Segredo Senhor é para os que o temes
2 - Adão a igreja enganada
- Deu ouvido a Eva
Deu ao Senhor marido ele Comeu com ela G. 3.6
- A Igreja sem discernimento
E Comeu com ela G.3.6b
3 - A recompensa de ambas
- Ambas se viram num - sinal do pecado
Então foram aberto os olhos Gn 3.7
- Ambas foram punidas
Então o Senhor lança fora do Jardim-Gn 3.23

II - A IGREJA FORA DO JARDIM

1 - Caim a igreja do sacrifício impróprio
- Para o Sacrifício tem que ser o melhlhor T Trouxe do fruto da terra - Gn 4.3 Se fosse das primícias Deus tinha recebido - Caim a igreja amargurada Decaiu o seu semblante - Gn 4.5 2 - Abel, a igreja do sacrifício perfeito - Trouxe o melhor Abel também trouxe dos primogênitos, das suas ovelhas - Gn 4.4 - Tipo da igreja perseguida Levantou Caim contra Abel e o matou - Gn 4.8 - Tipo da Igreja dos Mártires A voz do sangue do teu irmão clama a mim Gn. 4.10 - Tipo da Igreja Vitoriosa Perseguidatrajada, mas consolada

CONCLUSÃO
Em quais das igrejas estamos nós enquadrada? Precisamos fazer uma auto análise de nossa conduta para vermos a qual delas pertencemos.

Pb. Jaime Bergamim
Igreja Evangélica Assembléia de Deus
Curitiba - Paraná - Brasil

ELIMINANDO EVENTUAIS PROBLEMA NA ESCOLA DOMINICAL

Apresentação


Ao Longo da minha caminhada eclesiástica, marcado pelo ministério do ensino, tenho observado inúmeras prática não cabível para um departamento tão importante como é a Escola Dominical.
Com o crescimento do conhecimento humanos nas mais diversas áreas, cabe a nós ministros e mestres ou ensinadores e educadores cristão mantermo-nos atualizados, e sempre em busca incansável de recursos didáticos e pedagógicos, para melhor servir o nosso público evangélico.
Pensando nisso e a convite do Ev. Lourival de Assis, para ministramos um ensino ao corpos docente da Escola dominical de sua Igreja, realizado no dia 25 de Junho de 2006, tomamos a liberdade de escrever esse assunto, que após aprovado pelo mesmo será entregue aqueles que o desejar.
Portanto, “eliminando eventuais problema na Escola Dominical”, é mais que uma necessidade, é dever nosso.


Agradecimento

Agradecemos ao Ev. Lourival de Assis, abnegado servo do Senhor, amigo e companheiro incansável, mestre e conselheiro em muitas horas, pelo apoio que nós tem dado ao longo de aproximadamente quatro anos que estamos ministrando o “Ensinai” - Curso Ministerial Teológico, que já tem a sua primeira turma formada por nós no ano 2005.
Ao irmão Lourival, os meus apreços de elevada estima e préstimo. Esperamos ainda, contarmos muito com seu apoio num tempo considerado trabalhoso, onde poucos procuram investir em colega de ministério, tal vez sua pessoa seja uma exceção.


“Os que não formam obreiros, nunca terão sucessores; Se não terão sucessores, seus nomes serão apagados da história, deles ninguém se lembrarão”.

Pb. Jaime Bergamim


Recomendação


Os assuntos aquiserá tratados, são experiências pessoas vivida, e também fruto de pesquisa feita com colegas de ministério, portanto qualquer critica deverá ser endereça ao autor. Use o espeça "comentario"


Sua critica nos ajudará em próximas matérias a serem escritas.
Participe, de sua sugestão, colabores.


Pb. Jaime Bergamim


PREPRAÇÃO DE SUPERINTENDENTES E PROFESSORES DA ESCOLA DOMINICAL


I – SUPERINTENDÊNCIA DA ESCOLA DOMINICAL

1 – Função do superintendente
- Averigua a atuação dos professores na classe.
- Averiguar o desempenho do professor.
- Estimular o professor iniciante.
a. Orientar o professor antigo, a não intimidar o professor iniciante.
b. Orientar o professor antigo a se comportar frente ao professor iniciante.
c. Preparar outros novos professores.
É lamentável que a maioria dos superintendentes de nossas Escolas Dominicais, não possui o mínimo de conhecimento nesta Área.
Um grande problema de nossos ministro é usar nepotismo, ou preferência para determinados cargos na igreja. Quanto vezes, pessoas bem preparadas ficam a mercê do ministério, quando poderiam ser usado o seu potencial. É preciso revermos essas situação em muitos casos.
Atuo na área do ensino da escola dominical e cursos Teológico a muito tempo, e tenho acompanhado essas negligencias.
O superintendente da Escola Dominical, precisa ser uma pessoa bem preparada para desenvolver com habilidade a função a ele conferido. Porém existe igrejas de bom portes com membros de cultura secular até boa, que tem na frente da escola superintendente desqualificado para tal cargo.

d. Apresentar relatórios mensal e trimestral ao pastor.
O superintendente deve manter o pastor informado do andamento da Escola, apresentando os resultados positivos, ou mesmo negativo, para contar sempre com ajuda e orientação do pastor.
e. Auxiliar o professor na suas necessidades pedagógica, se possível saná-las.
Você superintendente tem essa qualidade, o que você tem feito para melhorar o quadro de professor da sua igreja?

2 – Comportamento do superintendente

a. Verificar se os professores não estão bombardeando a classe com temas de usos e costumes.
Isso sempre acontece com professor despreparado, e principalmente aquele que pouco sabe de costumes culturais a luz da Bíblia.
b. Como se comporta o professor mais antigo em relação professor iniciante.
1. Medo de o iniciante estar sobressaindo.
Essa é uma questão muito séria. Não basta ser um bom teólogo se nunca teve oportunidade para ensinar.
Pela misericórdia de Deus já tenho alguns filhos no ministério. Um deles hoje é pastor no campo missionário na Argentina, dois outros são pastores no interior do Paraná, nem por isso me sinto diminuído. Deus chama servos para trabalhar como rei.

2. Professor do sexo oposto – Discriminação ou machismo.
Existe alguém que não aceita irmã para ensinar a uma classe
de homens. Já trabalhei ao lado de uma irmã que é uma exime professora, e sempre nos acertemos bem.

3. Respeitar o professor mais jovem, se for o caso.
- Os mais velhos precisam aceitar a idéia do mais novos.
Os mais novos estão cheios de idéias, tem um ministério inteiro pela frente. Todas as idéias são bem vindas, e as melhores serão escolhidas.
f. Os mais novos precisam aceitar a experiência dos mais velhos.
As idéia surgem, mas as vezes falta a experiência para saber como por em prática. Isso acontece em todos os seguimentos da vida.

3 – Compromisso do superintendente frente a Escola Dominical

c. Manter-se sempre atualizado:
a. Participar de Seminários e simpósios – caso contrario, ele será cada dia , menos superintendente.
b. A falta de atualização do superintende compromete o crescimento da Escola Dominical, e também do corpo docente da mesma.
c. A falta de atualização do superintendente desmotiva o corpo docente da Escola Dominical.
d. Ele deve ser o primeiro a buscar recursos para atualização do corpo docente da Escola , não apenas enviando, mas indo junto.
Quando eu morava no interior do Paraná, tínhamos dificuldades para buscar conhecimentos através de cursos, a internet não era moda. Nesse tempo aos meu vinte anos de idade já superintendia a Escola Dominical, mas quantas vezes busquei recurso em apostila e livros emprestado, pois não tínhamos condições de comprar.
Hoje temos as mais diversas fontes de recurso, e as vezes temos até uma mini biblioteca em casa, no entanto temos mais superintendente despreparados. É lamentável e vergonhoso, mas é uma realidade, querem crescer a custa do nada. Tudo na vida tem um preço, e quase sempre é caro.
Como dissemos, muitas vezes é porque é amigo do dirigente ou pastor da igreja. Muito cuidado, essa amizade pode levá-lo ao fracasso mais tarde. Crie você mesmo base, não suba de elevador, conte os lances da escada e veras como é sublime as gotas de suor que ficaram pelo caminho da subida. Chegue ao topo , aviste a terra e entre nela.

II – PROFESSOR DA ESCOLA DOMINICAL

1 – Função do professor
d. Ministrar com conhecimento e sabedoria:
a. A Aula é um momento de transição organizada.
Não são poucos os professores que agem desorganizadamente frente a sua classe.
b. O aluno não consegue absorve o ensinamento de forma desorganizada.
Só existe dois motivos para o aluno não participar da aula: O professor é desorganizados no transmitir o ensino, ou não sabe o que está ensinado.
c. Conheça detalhes de cada ponto da lição a ser ensinado.
Fazer uma mexida inteira da lição e jogar para a classe, é a forma mais fácil de lecionar, mas não é o método pedagógico de ensino, e não são poucos os professores que fazem isso.
d. Vá alem da lição.
Mas não muito, devido o tempo que dispomos para o ensino.
e. Pesquise e descubra coisas novas para seus alunos.
A lição é um manual, e não apenas um texto para ser lido. Busque, descubra o que o escritor quis dizer. Veja os significados das palavras, até mesmo nos seus originais o que ela quer dizer. Nós temos três palavras enigmática que muitos professores despreparados se arrebentam com elas, as quais são: Amor, inferno e céu. O que essas palavra dizem no originais, muitas vezes não tem nada a ver com o texto que estamos ensinado.

f. Organize o tempo.
Tem professor que só ensina um ponto da lição. Ele revela duas coisas: Falta de preparação da aula, ou não conhece os demais pontos.
g. Nenhum Professor é obrigado saber tudo, mas pelo menos o conteúdo mais importante da lição.
Seja humilde, consulte colega de ministério. Já alimentei algumas pessoas com material de Escola Dominical. Recentemente fui abordado por um professor que ia ministrar para os professores no sábado. Porem, isso, exige humildade da parte do ministro para aprender. Já liguei muitas vezes para colega de ministério antes de me apresentar a frente de uma sala de aula, ou até mesmo do púlpito para pregar. Nunca julgue saber tudo, quando está mandando o povo com fome para casa. Vezes o telefone toca e você atender é um irmão que ficou com fome do assunto ensinado por um professor que não o satisfez.

e. Expor o assunto ou tema proposto para aquela ocasião.
a. O professor não deve desviar o assunto ou tema, substituindo por outro qualquer. Se é sexualidade fale sobre ele. Se é Casamento ou família da mesma forma.
b. Quando o professor substitui o tema, deixa a impressão que não conhece o assunto a ser ensinado.

2 – Comportamento do professor:
f. Público alvo
1. A que grupo de pessoa vou falar.
Cuidado, sua classe não é de adolescentes, então respeite-os como adultos. Para cada faixa etária existe uma maneira de ensinar.
2. Como tornar mais dinâmica a minha aula.
Não fique plantado em enfrente os alunos, movimente –se de
um lado para outro. Desperte o interesse de seus alunos. Seja
espiritual quando o assunto for propicio.
3. Como melhor aproveitar o tempo que disponho.
a. Nunca use ilustração além do necessário.
Ilustrações são como janelas em edifícios. Se for muitas compromete a estrutura do mesmo. Assim, muitas ilustrações pode comprometer o objetivo da lição. Seja sábio, usa-as no momento certo.
c. Evite muitas experiências pessoais, mas use sempre quando for necessário, pois elas podem transmitir confiança aos que ouvem.
d. Experiências são boas, mas quando enquadra dentro do assunto.
Não use experiências conjugais, quando o assunto é batismo com Espírito Santo.

3 – Compromisso do professor frente a Escola Dominical
- Estar sempre preparado
a. Preparação geral:
O professor deve ser um estudante continuo – I Tm 4.13 – Paulo fala a Timóteo “Persiste em Ler”

b. Preparação específica
É a preparação da própria lição do domingo ou dia que vai ser ensinada a Escola Dominical. Se possível, faça um esboço ou resumo a parte para ser seguido durante a aula.
c. Ler todo o conteúdo:
Repassar a lição resumindo o assunto de cada ponto a ser ensinado, conforme citado no item anterior.

d. Preparação pessoal
- O professor não deve comparece diante da classe simplesmente para despejar conhecimento.
- Como servo de Deus, ele comparece para transmitir conselho.


III – O PROFESSOR ALUNO


1 – Dificuldade para aceitar que alguém sabe mais que eu.
É muito comum sempre termos alguém iniciando o ministério do ensino em nossas igrejas. Como deve se comportar o professor experiente frente a um professor iniciante.
a. Procure deixar que ele desenvolva sua aula naturalmente, sem inibi-lo.
b. Evite mostrar que sabe mais que ele.
c. Ajude-o quando for necessário, mas nunca tome frente da sua aula.
d. Nesse momento você é aluno, e não mestre. Caso contrario, você poderá frustrar e comprometer o ministério de ensino do futuro professor.

2 – Comprometimento ético e hierárquico.
a. O professor aluno, deve manter a ética e respeito pelo seu colega de ministério, evitando discussão de temas polêmicos, ou perguntas para testar o professor em exercício.
b. É constrangedor, e anti-ético e hierárquico, colocar em apuro o professor, fazendo pergunta que você mesmo deveria responder.
e. Entre no assunto quando for convidado, ou lhe der a oportunidade.

3 – Exibição de conhecimento:
Faça isso na aula que você estiver ensinando, o que não é recomendado a um bom professor, uma vez que não se deve exibir, mas ensinar com firmeza, inteireza e sabedoria para o crescimento espiritual da classe.
É reprovável a quem quer que seja atitude de exibicionismo. Lc 24.29-32 - “As nossas palavras ungidas pelo Espírito Santo”, devem arder nos corações de nossos alunos, e leva-los do eventual desânimo a uma vida autêntica de fé e confiança no Senhor Jesus, o que nenhuma exibição de mero conhecimento é capaz de fazer. Pense nisso.


IV – COMO E QUANDO EXCLUIR UM ALUNO DA FICHA DE CHAMDA DA ESCOLA DOMINICAL


1 – Passo a passo
Estamos sempre fazendo campanha para matricular novos alunos na EBD, o que é um trabalho árduo, tanto do pastor como da superintendência. O pastor faz campanha todo domingo e matricula um certo numero, no domingo seguinte a superintendência elimina o dobro da ficha de chamada.
Alguns pontos a considerar
Antes de excluir qualquer aluno da EBD, é necessário que tome alguns cuidados:
a. Envie a equipe de visita da EBD, ou mesmo convide
alguns alunos para realizar tal visita.
b. Verifique se o mesmo está em uma classe compatível com a sua
idade. Ex: Temos algumas pessoas com certa idade que são alunos na
classe de jovem. Entendemos que não há nenhum erro, mas quase
sempre inibi o aluno jovem, quando isso, não torna motivo de
zombaria.
Outra coisa interessante é a maturidade do aluno. Tem alunos adolescentes que já fazem curso de Teologia na sua igreja, e o seu professor infelizmente não está preparado a altura dele, o que gera desinteresse pelo ensino que é inferior ao seu conhecimento. O que fazer? É preciso muita prudência por parte do superintendente, e conhecimento de certas áreas de psicologia, para não criar espírito critico ou grau de superioridade no aluno. Vejamos que, tudo que o aluno quer é aprender. O ensino fundamental está investindo na pedagogia para preparar professores para trabalhar com aluno subdesenvolvido, e em alguns lugares já existe classe separadas para tais alunos. A maioria de nossas igrejas não possuem espaço físico para lidar com essa situação. Então como fazer? Isso fica a critério de cada corpo docente como resolver. Tenho minha idéia particular, porem não vou expor em escrito, estaremos sugerindo em sala de aula com orientações complementares.

c. Como eliminar o aluno da chamada da EBD por faltas:
Não existe um método básico para isso, até porque, temos que levar
em consideração a lei do amor, e principalmente quando a revista da
EBD e paga pelo aluno. Até os colégios particular evitam reprovar
alunos que os pais pagam suas mensalidades, e porque não falar dos
respaldos que a lei juridicamente dá para evitar a repetência. Estamos anexando a essa apostila algumas respostas que recebemos referente uma pesquisa que fizemos no portal da Escola Dominical – Sala dos professores setor de pedagogia no www.escoladomincal.com.br, entre elas a do Dr. Caramuro Afonso Francisco, comentarista das lições de dicas semanal que auxilia os professores. Veja o que ele disse:
Seja paciente, a exclusão do aluno deve se dar única e tão somente depois que lhe for feita um visita e ficar demonstrado claramente que o aluno não deseja mais ser aluno da EBD. Assim, o ideal é que , terminando o trimestre, verifique que o aluno está faltoso ou ausente, seja durante o trimestre seguinte, contactando insistentemente para que volte a freqüentar a EBD, usando todos os meios possíveis para que volte a freqüentá-la. Se mantido a ausência total durante o trimestre, ai, sim, no trimestre seguinte, deve ser retirado da relação dos alunos. Sempre que houver pedido de rematrícula, ele deve ser imediatamente feito. A EBD deve evitar alterar sua relação de alunos durante o trimestre, em termo de exclusão, somente fazendo para inclusão. A voluntariedade da presença é uma das pedras de toque da EBD, e não podemos ficar fazendo exclusão durante o trimestre (veja o anexo, além desses outros comentários). Portanto, o máximo de cuidado deve se tomado para evitar exclusão, devemos respeitar a individualidade do aluno, pois nem sempre sua atitude e voluntária, precisamos analisar cada caso individualmente, levando em consideração a ética, a moral, o sentimento, e acima de tudo espírito amoroso que todo bom superintendente e professor da EBD deve conhecer em abundancia.

CONCLUSÃO

Queridos irmãos, superintendentes e professores, alertamos a todos para atentar para aquilo que é mais importante no nosso ministério: “Zelos” , (Procure o dom que há em ti e zele por ele) . I Pe. 4.10 “Cada um administre aos outros o como recebeste, como bom despenseiros da multiforme graça de Deus. Maldito o homem que faz a obra relachadamente. Se você não se enquadra no perfil do que estudamos, é bom que comece se preparar, caso contrario coloque seu cargo a disposição do ministério local, pois não estas apto para fazer a boa obra.
Nosso interesse, aqui, não é mostrar que somos dono da verdade, mas ajudá-los com a nossa experiência e conhecimento adquirido ao longo do ministério de ensino que Deus tem nos dado,e aquilo que adquirimos nos bancos de escolas teológicas procuramos repassar de forma simples e humildade, sem espírito de prepotência ou de sabe tudo.

Anexo da pesquisa feita
Escoladominical - Sala dos Professores
COMENTÁRIO(S)
Autor Pergunta

Jaime bergamim
09/10/2006
freqüência da escola dominical
________________________________________
gostaria de saber dos senhores pedagogos e orientadores educacional; com quantas ausência sem justificativa dentro do trimestre, se pode excluir o aluno da folha de freqüência. - se pode fazer isso antes do encerramento do trimestre ou - se o aluno for realmente exclcuilo da folha de freqüência, e logo em seguindo o mesmo pedir sua rematrícula poderá ser feito antes do inicio do trimestre seguinte. - em fim, como lidar com uma situação assim. Jaime bergamim

Autor Resposta

Antonio pires da Silveira Souza
09/10/2006
querido, a paz do senhor. aqui em minas, não usamos excluir alunos faltoso, mas segundo nos ensina a palavra de deus em i Ts. 5 - 12, usamos visitar ao aluno e ajudá-lo, se tiver algum problema pessoal para que ele possa voltar a freqüentar a EBD freqüentemente. abraços

Célio Roberto
09/10/2006
não exclua o aluno, mas faça uma visita o e traga de volta a sala de aula.


Tome da Silva Oliveira
09/10/2006
caro irmão, na igreja que freqüento e sou pela misericórdia de deus, professor, usamos o seguinte critério: - o aluno que tiver mais de 50% de falta no trimestre, não matriculamos ele no próximo trimestre; - caso ele venha a freqüentar as aulas no trimestre seguinte ele entra como visitante, e neste trimestre observamos a sua freqüência, caso seja boa, então voltamos a rematriculá-lo no trimestre seguinte. - temos também uma preocupação, pois quando o aluno começa a faltar muito então designamos uma comissão de alunos para visitá-lo e animá-lo a voltar a freqüentar as aulas da escola dominical. - o corte do aluno é somente em caso extremo com mais de 50% de falta. outra coisa que usamos em nossa igreja é que cada aluno recebi a sua revista de graça, pois as ofertas são suficiente para as revista do trimestre da igreja. devemos ter sempre em mente que o aluno é peça prioritária na escola. que deus te abençoe e te oriente melhor.

Caramuru Afonso Francisco
10/10/2006
querido, seja paciente. a exclusão do aluno da freqüência deve se dar única e tão somente depois que lhe for feita uma visita e ficar demonstrado claramente que o aluno não deseja mais ser aluno da EBD. assim, o ideal é que, terminado o trimestre, verificado que o aluno está faltoso ou ausente, seja, durante o trimestre seguinte, contactado insistentemente para que volte a freqüentar a EBD, usados todos os meios possíveis para que volte a freqüentá-la. se mantida a ausência total durante este trimestre, aí, sim, no trimestre seguinte, deve ser retirado da relação dos alunos. sempre que houver pedido de rematrícula, ele deve ser imediatamente feito. a EBD deve evitar alterar sua relação de alunos durante o trimestre, em termos de exclusões, somente o fazendo para inclusões. a voluntariedade da presença é uma das pedras de toque da EBD e não podemos ficar fazendo exclusões durante o trimestre.


Pb. Jaime Bergamim

AS SETES DISPENSAÇÕES

Texto
Gn 1.27

INTRODUÇÃO


Devemos ter conhecimento como base e fundamento a qualquer obreiro estudante da Bíblia o conhecimento a menos elementar das Sete Dispensações Bíblicas. Tal conhecimento ajuda entender o plano Bíblico global da redenção traça pela incomensurável presciência de Deus. Durante este estudo tomaremos conhecimento de Deus através dos séculos que tem decorrridos , e os que hão de suceder. Portanto atentemos para o conhecimento das sagradas letras, crescendo na graça e no conhecimento, sendo apto para manusearmos a palavra da verdade.
O conhecimento das setes dispensações é indispensável a todos quanto querem conhecer o plano divino através dos séculos e até a consumação dos mesmos.



Definições básicas ou necessárias
É uma forma especifica de Deus agir junto ao homem por um determinado período de tempo que se caracteriza pela uniformidade de revela e mediante condições estabelecidas de acordo com as alianças divinas.
Três conceito básico importantes estão implícito nesta definição.
a- Um Propósito de revelação divina quanto à vontade de Deus, incorporando o que Deus exige quanto a sua conduta, sendo que dentro de cada dispensação Deus vai revelar a sua vontade para com o homem.
b- A mordomia do homem –desta revelação divina na qual ele é responsável de obedecer e cumprir, da qual o homem se torna mordomo. Derivando da palavra grega iokonomia, que é administrador dos mistérios de Deus que são revelado em cada dispensação , tornando assim um edificador das revelações de Deus. A palavra grega para descrever essa expressão de um edificador é iokodomem (edificador).
c- Um período de tempo – geralmente chamado de século durante o qual essa revelação divina prevalece testando a obediência do homem.
As dispensações em seqüência ou progressivas dos procedimentos de Deus para com o homem. Em alguns casos durante certas dispensação, Deus trata somente com um povo em particular, e esse povo especificamente falando sempre esta relacionado com o povo de Israel, e em outras dispensações com todo a raça humana. Estas dispensações não são modos ou meios separados ou privilégio de salvação para alguns e pena maior para outros. Durante cada uma delas, o homem é reconciliado com Deus, e isso mediante a obra de Cristo , o cordeiro que foi morto antes da fundação do mundo, realizado na e vindicado em sua ressurreição.
Antes da cruz o homem era salvo em perspectiva do sacrifício expiador de Cristo representado pelo cordeiro imolado, crendo assim numa revelação que fora dado até então. A fé e a esperança da vinda do messias concretizava o objeto da expiação para o veículo da salvação.
O propósito de cada dispensação é colocar o homem sob uma especifica regra de conduta, mas tal mordomia não é uma condição de salvação. Em cada uma das dispensações que já passaram, o homem que não se regenerou fracassou, e ele tem fracassado nesta atual, e fracassará no futuro. No entanto, a salvação tem sido e sempre será dispensado pela graça de Deus mediante a nossa fé e a nossa crença no poder salvivico da morte vicária de Cristo na cruz.

Identificando as dispensacões

1 - Inocência - ( Edênica) no Éden
Essa dispensação vai da formação do homem até a sua queda no Éden.

2 – Consciência – (Antediluviana)
Essa dispensação vai da queda do homem no Éden até o diluvio sobre a terra.


3 – Governo humano – (pós diluviana)
Ela vai de após o diluvio à promessa com a chamada de Abraão ( Patriarcal).
4 – Promessa (Patriarcal)
Vai da chamada de Abraão até o Êxodo do Egito.

5 – Lei –

Ela vai da promulgação da lei no Sinai até a graça que foi inaugurado por Cristo cumprindo todos os requisitos da lei.

6 – Graça (da igreja)
Essa é atual, é apresente era que estamos , ela culminará (terminará) com o arrebatamento da igreja.

7 – Milênio (Governo divino)
Vale apenas ressaltar que entre a dispensação da graça e do milênio haverá um período de sete anos que é chamado de grande Tribulação, também é chamado de período interdispensasionário, isto é um período que Deus não trata com o homem maneira direta, mas indireta.
A dispensação do milênio vai da segunda vinda de Cristo (a segunda da primeira fase), até o Grande Trono Branco. Após esta dispensação entraremos para as eras da eternidade.
Portanto meus amados , ficaremos firma
Passaremos a estudar a partir de então as Dispensação e suas aliança. Vimos até aqui a penas as definições de dispensação, uma exposição ainda que não completa, mas um panorama superficial.

1 – A PRIMEIRA DISPENSAÇÃO – Inocência

1 – A palavra chave da primeira dispensação é INOCÊNCIA.
Este vocábulo em sua acepção significa ausência de conhecimento experimental do pecado. A inocência reflete o estado original em eu o homem foi criado por Deus.
Deus criou o homem reto e não perfeito. Esse homem reto tinha capacidade de escolha dentro de um livre arbitro. Ele poderia permanecer reto e ser perfeito, ou escolher a desobedecer a Deus e se tornar imperfeito, e foi o que ele escolheu, dando ouvido a propaganda enganosa da serpente, uma mentira parecida com verdade.
Quando Deus criou o homem dotou-o de personalidade. Isso significa que, ao contrario de todos os demais seres por Deus criados, somente o homem possuí consciência de sua própria individualidade.
Esta é a carta magna divina para todo o verdadeiro progresso cientifico e material. O homem começou com uma mente reta em sua capacidade finita de aprender, mas ele não começou conhecendo todos os segredos de Deus e do universos em si. Ele recebeu ordem de sujeitar , isso adquirir conhecimento e domínio sobre o seu ambiente material, colocando seu elementos no serviço da raça. Com a desobediência o homem perdeu esse domínio de sujeitar todas as coisas, e passou a ser sujeitado, ficando sujeito até mesmo ao próprio Satanás, quando ele não se sujeita a vontade Deus, Satanás passa a escravizar o homem e sujeitando esse mesmo homem a toda prática de pecado e atrocidades.
A personalidade do homem resulta numa tríplice capacidade que se lhe torna inerente. Vejamos então o que podemos chamar de triplicidade ou as três capacidade do homem.
a- Capacidade de pensar ( intelecto)
Entre todos os seres criados, o homem é único que tem capacidade intelectual, que se valoriza e ama, tem capacidade de criar, progredir, evoluir em ciência e nas capacidade científicas, o que os animais possuí porque são seres irracionais sem intelecto.
b- Capacidade emocional
O Homem é um ser emocional que tem sentimentos capaz de amar e odiar. O homem sofre com as doenças emocionais que as vezes leva – o até a morte. Dados comprovados revelam-nos que cerca de Noventa e cinco porcentos das doenças são problemas emocionais, ou chamadas de doenças psicossomáticas, ou seja: Manifestações orgânicas de origens psíquicas, resumindo seja: doença da Alma ( Psique)
Assim sendo, entendemos tudo isso pelo fato do homem ser um ser com capacidade emocional.
d- Capacidade de vontade
O homem possui capacidade de escolha que está vinculado a sua capacidade de vontade própria. Os animais não possui capacidade de escolha. O homem almeja e busca as suas idéias, e atinge os mais altos escalões da vida por sua força de vontade. Essa vontade é capas de subjugar os mais fracos e oprimir os menos favorecido por força de vontade e ganância.
2 – A revelação
Dentro dessa revelação de Deus tudo favorecia ao homem, mas com a queda ele perdeu o grande privilégio da revelação de Deus em conseqüência da desobediência, em seus seguimentos conforme explicaremos.
1º - Dúvida da palavra de Deus – Gn 3.1
No diálogo com a serpente a mulher duvidou da palavra de Deus, e preferiu dar ouvido a voz da serpente, em vez de dar crédito a palavra de Deus. Isso também não é diferente em nossos dias. Quanto a desobediência, ela tem sido causa funesta de muitas vidas que se tornaram estrela errante nas escuridão das treva. ( procura o segredo desta frase: Estrelas errantes).
2º - Adição a palavra de Deus
Isso significa acrescentar mais do que Deus disse.
3º - Contradição da palavra
A serpente usou a esperteza para contradizer a palavra de Deus com uma mentira parecida com verdade que levou a mulher cair em contradição da palavra de Deus “Certamente não morrereis”.
4º - Falta de interpletação da palavra
A morte apresentada pelo Senhor Deus, era morte espiritual, e em conseqüência a morte física.
5º - Tentação e desobediência
Quando Deus colocou o homem no jardim nesta dispensação que estamos estudando, era um período que Deus estava testando a retidão do homem, em contra partida o homem caiu vindo a desobedecer a Deus.
6º - Transgressão da palavra de Deus
Do latim “Transgressivo” , que significa infração premeditada de um preceito ou principio. Assim é considerado o pecado em relação a Lei de Deus (Dicionário Teológico). Logo entendemos que dentro da dispensação da inocência o homem transgrediu a Lei de Deus que consistia somente em obediência em não tocar na árvores proibida por Deus.

3 – A Proteção divina

Na dispensação da inocência o homem estava protegido
As personagem centra desta dispensação eram Adão e Eva, os primeiros homens com que trata a dispensação da inocência, o qual Deus coloca sob sua proteção.
Deus colocou o homem criado no Éden, mas para esse mesmo homem Deus deu proteção divina, ele estava cercado dentro do Éden por quatro rios que nos dá uma profunda lição de cuidados de Deus. “Gn 2.10-14” encontramos essa proteção tipificada pelos quatro rios que cercava o jardim.
O primeira se chamava Pison, esse rodeava a terra de Havilá.
O segundo chamava de Giom, esse rodeava a terra de Cuxe.
O terceira chamava de Tigre ou Hidequel, que vai para a banda do oriente da Síria.
O quarto e último chamado de Eufrates.
Logo então entendemos que o homem estava dentro do quadrante da proteção divina, guardado e amparado por Deus até o dia que esse mesmo homem caiu da graça divina vindo logo em seguido ser expulso do jardim do Éden.
Na dispensação da inocência, o homem estava protegido pelos quatro rios acima mencionado, porém na atual dispensação estamos também protegido por quatro rios que nos cerca contra o pecado que passaremos a conhecer.
O Senhor Jesus nos deixou quatro rios que fluem e que nos protege e nos confia a salvação que são os quatros evangelhos Mateus, marcos , Lucas e João. Dentro desses quatro evangelhos estamos protegido e cercado com o plano de salvação.

4 – Quatro pontos básicos desta aliança

Do latim ´Alligantia” que quer dizer ligar, unir. Em linguagem teológica, aliança é um acordo firmado entre Deus e o homem, ou a família humana.
a- Enchei a terra
O primeiro ponto dessa aliança chamada Edênica era encher a terra. A Adão e Eva cabia o privilégio de povoar a terra com um povo santo.
b- Comer do fruto do jardim
O homem podia se alimentar gratuitamente dos frutos do jardim, o qual Deus colocou o homem para guardar, não havia nenhuma necessidade do homem se fatigar pelo pão de cada dia, o jardim lhe fornecia o alimento de cada tempo.
c- Guardar o jardim
Vigiar, proteger ou defender (enciclopédia Bíblica Orlando Boyer). Há um segredo profundo neste guardar o Éden que só a eternidade nos revelará, uma que entendemos que há muitos segredos de Deus que não é para o homem do presente século, é um segredo de Deus fora do alcance da mente humana, e que não foi deixado escrito para o conhecimento do homem. Se o homem estava protegido por quatro rios conforme já estudamos e que o homem tinha que guardar o jardim, logo então há um mistério d Deus que não vamos entrar em detalhes, somente a eternidade nos revelará tais mistérios, tais como: Vida intima de Adão e Eva, procriação da raça humana dentro do Éden, ou para onde foram esta geração depois da queda do homem. São mistérios para o homem natural.
d- Obste-se do fruto do conhecimento do bem e do mal.
Neste ponto nós encontramos a chave do segredo para a felicidade e da pureza do homem em obste-se de tal fruto. O que Deus requeria com isso era a fidelidade do homem em questão a obediência a Deus. No entanto o homem falhou nesse ponto.

5 - Conseqüência posteriores a desobediência

Pelo menos sete conseqüência passo pesar sobre o homem após quebra essa aliança .
a- Morte física e espiritual
A partir do momento que o homem tocou na árvores da ciência do bem e do mal, automaticamente o ele morreu espiritualmente . Segundo alguns entendidos os homem passou “Duzentos e trinta e cinco anos” sem buscar a presença de Deus, somente com o nascimento de Enos Gn 4.26 foi que o homem voltou a invocar a Deus.
No momento que o homem desobedeceu a Deus a Glória de Deus saiu da sua vida, e ambos viram que estavam nu, foi o primeiro sinal de morte espiritual e o despertamento da consciência entre o certo e errado, até então oculto ao mesmo.
b- Afastamento de Deus
Quando este homem estava em comunhão perfeita com Deus, Deus os visitava pela viração do dia, creio eu que todas as tardes Deus visitava o homem, e com ele mantinha um diálogo franco acerca de tudo que acontecia no jardim que estava sob a mordomia de Adão. Agora com a desobediência o homem foi afastado desse privilegio. Podemos imaginar Adão esperando a visita de Deus após expulso do jardim. Com doloso foi para Adão sentir se afastado de Deus por te-lo desobedecido, triste estado desse homem, angustia, dor, sentimento de culpa e o peso da consciência que sobreviria. Oremos para que não venhamos a cair nessa mesma situação.
c- Perca de autoridade
Logo que o homem peca, perde a autoridade que Deus havia dado para dominar Gn 1.28. Os animais se tornam feroz precisando ser domesticado pelo homem, porque o seu comportamento foi alterado devido a desobediência do homem. A terra foi amaldiçoada por causa do pecado do homem.
d- Submisso a Satanás
O adversário de nossas almas, ao longo dos séculos vem subjugando o homem em todos os sentidos da vida. O homem tornou-se escravo do pecado mediante a ação maléfica de Satanás.
Nós vemos essa submissão ao adversário de uma forma tão clara, quando Satanás leva Jesus a um alto monte e mostra a glória do mundo e disse: tudo isso te darei se tão somente prostrar e me adorar”. Satanás não estava mostrando um mundo cósmico, mas sim o mundo abitado
e- Perca de acesso a árvores da vida
Deus expulsa o homem do jardim para que o mesmo não tomasse da árvores da vida e se alimentasse dela e vivesse eternamente em seu pecado. Isso quer dizer que o homem perdeu o direito de viver eternamente em seu estado de inocência, passando a ser conhecedor do bem e do mal Gn. 3.22-24
Deus expulsou do jardim colocando Querubins ao oriente do jardim (entrada) e uma espada inflamada que andava ao redor para guardar a árvores da vida. Uma palavra dura, mas que é pura realidade em nossos dias; Há muitos que saíram da casa do Senhor e não volta mais, não adiante orar e nem visitar, todo esforço se torna inútil, é que o anjo guarda a entrada do jardim até que reconheça a sua desobediência.
f- Enfermidade
Toda sorte de enfermidade passa sobre o homem, tudo pelo fato de ser desobediente a Deus, dando ouvido a serpente. Não era para o homem sofrer com tantas preste de enfermidade como existe hoje, isto é a vingança de Deus contra o pecado.
g- Destituído da glória de Deus
Após comer do fruto proibido, viram que estavam nus, porque tinha perdido a glória de Deus, o homem privado da glória de Deus, isto é, a glória saiu da vida do primeira casal . A inocência conforme já estudamos é a ausência do pecado, a gora o homem não sendo mais inocente passou enxergar o seu estado como miserável pecador sem a glória de Deus em sua vida.


6 – Julgamento Divino
Pelo menos quatro julgamentos divino após a queda do homem nós vemos Deus pronunciando ainda dentro desta dispensação. Deus fá uma reunião : chama a serpente, chama a mulher e chama o homem e faz o seu pronunciamento e a sentença para cada um .
a- Julgamento sobre a serpente
A serpente se tornou maldita mais que toda besta e mais que todos os animais do campo. Passou a rastejar e comer pó Gn 3.14. Esse julgamento de maldição para a serpente se estenderá até durante o período milenar conforme Is 65.25 “O leão e o cordeiro apascentarão juntos, e o leão comerá palha com o boi, e o pó será comida da serpente”.
b- Julgamento sobre a mulher
Multiplicarei grandemente a tua dor e tua concepção, com dor terás filhos” Gn 3.16 . O que podemos entender que a mulher entes teria filhos, mas sem sofrimentos. Ainda que Deus havia prometido que da semente da mulher nasceria um que esmagaria a cabeça da serpente, porque a misericórdia de Deus é muito grande.
c- Julgamento sobre o homem
No suor do teu rosto comerás o teu pão até que torne a terra porque dela foste tomada, porquanto és pó e em pó tornarás Gn 3.14. Até então o homem não conhecia tal tipo de trabalho, a administração do jardim não lhe custava suor, pois era ministrado junto da glória de Deus, logo então sem a glória o corpo de Adão passaria a sentir cansaço e detrimentos até se tornar novamente em pó. Não se alimentava mais da árvores da vida, então não teria mais vida eterna conforme fora criado em seus estado original sem pecado (inocência).
d- Julgamento sobre a terra
Por causa do pecado do homem a terra foi amaldiçoada “Maldita é a terra por causa de tí Gn 3.17.
Assim a terra passou a produz toda sorte de espinho e ervas daninhas, e o homem passou a lavra a terra e dela retirar o seu alimento. Porém o nosso Deus é um Deus longânime, deu promessa de um libertador que mais tarde esmagaria a cabeça da serpente, e isso aconteceu quando Cristo Jesus nasceu tornando se homem para resgatar do seu estado pecaminoso.

CONCLUSÃO
Chegamos assim a conclusão desta primeira parte de nosso estudo sobre as setes dispensação. Esperamos que durante o estudo que iremos continuar expondo Deus pode nos esclarecer mistério que só o Espirito Santo pode nos revelar.

2 – SEGUNDA DISPENSAÇÃO –CONCIÊNCIA


Ante-diluviana
Após a queda do Éden, foi despertado no homem a consciência tendo conhecimento do bem e do mal, que até então só conhecia o bem, o homem passa a ter.
Esta dispensação começou em Gênesis e durou cerca de 1656 anos: isto vai do ano “0” ao ano 1656 A.C, abrangendo o período desde a queda do homem até o Dilúvio Gn 7.21,22.

responsabilidade moral.

1 – Obrigações e responsabilidade pós da queda
Deus pai faz a primeira promessa de redenção para o homem Gn 3.15 “E porei inimizade entre e a mulher entre a tua semente e a sua semente, esta te ferira a cabeça e tu lhe ferira o calcanhar”. Aqui temos a promessa de redenção para o homem caído da graça de Deus. Esta mulher a que se refere o versículo acima, em primeira estância está se referindo a mulher, porém também pode se relacionar com a igreja como noiva de Cristo perseguida por Satanás, mas sempre ferindo a sua cabeça.
a- Conhecedor do bem e do mal
O peca e entra no reino da experiência, que poderia ter encontrado tal experiência mas da maneira certa escolhendo o bem e não mal. Evidentemente que o homem ia viver um mundo de muitas experiências com Deus dentro do campo da obediência, pois a árvore da ciência não foi colocada no meio do jardim sem objetivo, ela seria a primeira experiência que o homem ia ter com Deus, quando o mesmo Deus testaria a retidão do homem, porque como dissemos, Deus criou o homem reto, mas não perfeito, pois a perfeição só pertence a Deus. O fato de Deus colocar o homem a prova nos revela que o mistério do pecado já existia através da queda de Lúcifer das regiões celestiais, se ele rebelou contra o próprio Deus, certamente faria o que fez no Éden com o primeiro homem.
b- A mordomia da responsabilidade moral
Dentro desta dispensação o homem tornou responsável o mordomo pela prática do bem, e obster-se de todo mal conhecido e aproximar-se de Deus, por meios de sacrifícios que era o símbolo do verdadeiro sacrifico de Cristo, uma vez que o sacrifício que seria feito deveria ser sangrento ( que contem sangue).
c- Responsabilidade por si
O homem passou a ser responsável por si , vejamos Gn 3.22-23 “Então, disse o Senhor Deus: Eis que o homem é como um de nós, sabendo o bem e o mal; ora, pois, para que não estenda a sua mão , e tome também da árvore da vida, e como, e viva eternamente.. O Senhor Deus , pois, o lançou fora do jardim do Éden...”. Aquele homem do Éden sem pecado e sem mancha passa agora ser responsável por ser igual a Deus, uma vez que Deus só tinha dado ao homem o poder de conhecer o bem, enquanto o mal era apenas do conhecimento de Deus.


2 – Conseqüência da queda
Algumas conseqüência na vida do homem tornou se inevitável.
a- Conseqüências para a mulher
A condição da mulher mudou em três aspectos:
- Concepção multiplicada Gn 3.16 “ (1) Multiplicarei sobremodo os sofrimentos de tua gravides: (2) em meio de dores darás luz á filhos....”. Isso nos da a entender que a mulher já dava a luz, porém sem dores, no entanto essa afirmação uma questão de pensamento e interpretação deste autor e de outros pensadores cristão, qualquer afirmação neste assunto é força a interpretação da Bíblia sagrada que silencia com respeito a ter ou não filhos antes da queda.
- O Senhorio é concedido ao marido Gn3.16-b “O teu desejo será para o teu marido e ele te governará”. Isso mais tarde é uma representação de Cristo como cabeça da igreja.
Condições para o homem:
- O trabalho leve do Éden o foi transformado em fadiga constante, compara com Gn 2.15 e Gn 3:18-19, o trabalho mudou para cansativo, por causa de maldição lançada sobre a terra Gn 3.17.
- A vida foi abreviada e a certeza trágica da morte física, que passou não só a Adão mas a todos os seus descendentes

3 – As causas da queda
Quando o homem saiu do estado de inocência para o estado da consciência, esse efeito trouxe causas profunda para toda a humanidade futuras.

a- Fracasso e corrupção
despertar do conhecimento do homem trouxe fracasso, ao contrario do que esperava ser igual a Deus conforme prometido pela serpente. Tal fracasso e corrupção chegou ao ponto de Deus precisar destruir a terra. Gn. 6.12 “E viu Deus a terra, e eis que estava corrompida; porque toda carne havia corrompido seu caminho sobre a terra”.

4 – Principais acontecimento nesta dispensação
b- Os primeiros sangues derramados
1º - O primeiro sangue derramado nesta dispensação, foi o sangue de um cordeiro inocente para provimento de vestimenta para homem que já apontava para o sacrifício de Cristo . As veste feita pelo Senhor Deus é um tipo de Cristo a nossa justiça.
O Homem estava nu e patente a Deus, logo para esse homem chegar a Deus era preciso vestir se da justiça de Deus, neste caso as veste de pele a primeira providencia para que o mesmo pudesse se apresentar a Deus. Vejamos sobre vestimenta de justiça em Ap 19.8 “Pois foi lhe dado vestir-se de linho finíssimo, resplandecente e puro. Porque o linho finíssimo são os atos de justiça dos santos”.
As veste de pele falava ainda da provisão básica da salvação de Deus pela graça através da fé em Cristo.
2º - O Segundo sangue derramado foi o sangue de Abel, sendo o primeiro sangue humano que jorrou sobre a terra pelas mãos do mal Caim.
Este dois primeiros homens pós Éden, nos deixa uma lição profunda, uma vez que ali estava sendo representado dois tipo de Igreja: A igreja do sacrifício perfeito e a igreja do sacrifício imperfeito
Caim – Ele representa a igreja do sacrifício imperfeito, adora em sua própria vontade. Ele representa igreja errante sem Deus. Caim reconheceu Deus como fonte de todo bem, mas rejeitou-o na maneira de oferecer seu culto a esse Deus, ficando assim claro que ele é o tipo da religião falsa, a que leva o homem a adorar a Deus da sua própria maneira ou do seu próprio jeito. Devemos oferecer a Deus o melhor e da forma que agrada a Deus, e não os nosso interesses. Deus oferece uma oportunidade a Caim para reparar a sua oferta conforme Gn 4.7 “Se procederes bem, não é certo que serás aceito? Se , todavia, procederes mal, eis que o pecado jaz à porta; o seu desejo será contra ti, mas a ti cumpri domina-lo”. Isso nos revela a grande misericórdia de Deus para com o homem em conceder chances de arrependimentos
Abel – Ele representa a igreja do sacrifício perfeito, ele apresentou a Deus um sacrifício inteligente e consciente, conforme Rm 12.1. Abel representa aquele que reconhecer de imediato o seu pecado e confessa a Deus e oferece um sacrifício onde o cordeiro foi o substituto de si.
Ele representa ainda igreja perseguida, martirizada.
b- Transladação de Enoque
Ainda dentro desta dispensação, nós vemos o arrebatamento do igreja sendo representada pela pessoa de Enoque Gn 5.24 “ E andou Enoque com Deus, e já não era, porque Deus o tomou para si”
Ele foi translado por Deus antes do diluvio. Conforme no informa a Bíblia “Gn 5.22 Andou Enoque com Deus”. Deus porém levou-o antes dos flagelos do Dilúvio. Assim ele representa a igreja da dispensação da graça que será arrebatada antes da Grande Tribulação. Vale apenas ressaltar que antes dos dias diluvianos somente dois homens é mencionado na Bíblia que andaram com Deus, sendo: Noé e Enoque.
c- Juízo de Deus
O diluvio foi a aplicação do juízo de Deus para julgamento da corrupção humana Gn 6.7 “E disse o Senhor: Destruirei que criei de sobre a face da terra, desde o homem até o animal, até o reptil, e até as aves dos céus, porque me arrependo de haver feito”
OBSERVAÇÃO
Nota e observação do autor desta apostila: Quando Deus disse arrependo de ter feito, esse arrependimento é a reação da santidade de Deus face ao pecado, uma vez que Deus não se arrepender. Essa reação é conhecida em teologia como sendo antropopatismo , isto é: quando se atribui emoções humanas a Deus para representar um linguagem ao nosso conhecimento ou seja, forma de expressão para explicar uma atitude de Deus em relação ao homem. Os nossos sentimentos são reflexos do sentimentos divinos, logo o antropopatismo, deveria ser trocado por Teopatismo, sentimento divinos.
c- A arca
A arca aponta para o plano de salvação de Deus para com humanidade. Ela aponta para Cristo a porta de escape da destuição. Noé anunciou o Dilúvio. A igreja anuncia a volta de Cristo para livra o homem do juízo vindouro, oferecendo ao homem oportunidade através do sangue de Cristo vertido na Cruz do calvário.


3 – TERCEIRA DISPENSAÇÃO –Governo humano

esta dispensação começou quando Noé sua família saiu da arca Conforme Gn 8.20, pendurou se pó 427anos Durando ate a aliança com Abraão . Noé entra em uma nova situação com Deus. Deus estava colocando a nova descendência humana a outra prova ou teste.
Nesta dispensação Deus delega área de sua autoridade, nas quais ele tinha que obedecer a Deus através de submissão ao seu próximo. Assim o homem passar a obedecer a Deus, sujeitando a um governo humano. Porém o homem tem fracassado em governar com justiça, buscando mais seus interesses do que o interesse do próximo. No entanto um dias Deus colocará ou sobrepujara todo governo humano pelo reino glorioso de nosso Senhor Jesus Cristo, cujo direito de reinar será incontestável. Is 9.6 “Para que se aumente o seu governo e venha paz sem fim sobre o trono de Davi e sobre o seu reino, para estabelecer e o firma mediante o juízo e a justiça, desde agora e para sempre . O zelo do Senhor dos Exércitos fará isto”.
a- Deus faz aliança com o homem
Deus faz aliança com Noé, prometendo não destruir mais o homem com águas de Dilúvio, Deus remove a possibilidade de um novo dilúvio sobre a terra, mas reafirma sua aliança com a nova descendência.
Deus coloca o arco nas nuvens selando assim sua aliança com Noé. Nenhum maldição é anunciada sobre a terra, nem o homem deve temer outro dilúvio universal Gn 8.20-21 “Levantou Noé um altar ao Senhor , e, tomando de animais limpo e de aves limpas, ofereceu holocausto sobre o altar .. E o Senhor aspirou suave cheiro, e disse consigo mesmo: Não tornarei amaldiçoar a terra por causa do homem, porque é maus o desígnio do seu íntimo desde a sua mocidade: nem tornarei a ferir todo o vivente como fiz”.
b- Noé recebe ordem de povoa a nova terra
Em GN 9.7 – Sede fecundo e multiplicai-vos, povoai a terra e multiplicai-vos.
Noé começa uma nova geração, cuja geração não ia muito longe também, pois a tendência do homem é pecar, sai da direção de Deus, o homem caiu novamente no fracasso e recebe o juízo divino.

Fracasso e desobediência:
Nesse período toda terra era uma só língua, devido o desejo de grandeza o homem começa o seu fracasso em edificar uma cidade e uma torre que chegue ao céu. GN 11.4, Edifiquemos-nos uma cidade e uma torre cujo cume toque ao céus, e façamo-nos um nome para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra.” . Nessa edificação, Deus vê o orgulho do homem e então aplica o Seu juízo, cujo juízo foi a confusão das línguas.
Gn 11.5 Então desceu o Senhor para ver a cidade e torre, que os filhos dos homens edificava V.6 ....Disse: eis que povo é uma só língua.. V.7 .. Vinde, desçamos, e confundamos ali a sua linguagem.
A torre passou a se chamar Babel. Gn 11.9 Chamou o seu nome babel , porquanto ali confundiu o Senhor a língua de toda a terra.
Sendo a terra varias língua evidentemente começou a surgir os sistemas de governo, porém o homem fracassou em governar com justiça. Isso começou em Babel e se estendeu. Esperamos que dentre em breve o este governo humanos seja aniquilado pelo reino glorioso de nosso Senhor e salvador Jesus Cristo , cujo direito de reinar é incontestável. Is 9.7 “Do incremento desse principado e da paz, não haverá fim, sobre o trono de Davi e no seu reino , para o firmar e fortificar em juízo e em justiça, desde a gora e para sempre; o zelo do Senhor dos exércitos fará isso. Isso nos alegra e nos faz confiante e ficarmos na esperança do reino de Cristo.
A dispensação do governo humano foi seguida, pela promessa , quando Deus chamou Abrão como seu instrumento de benção para humanidade. Contudo como dissemos a responsabilidade do homem pelo governo não acabou, e continuará até Cristo estabelecer seu reino.


4- QUARTA DISPENSAÇÃO – A Promessa

Esta dispensação estendeu desde a s chamada de Abrão até a concessão da lei no Sinai (Exc. 19.3 Seg )

1 – Mordomia desta aliança
Baseava se na aliança de Deus para com Abrão , citada pela primeira vez em Gn 12.1-3 Em três partes simultânea
1 – A chamada de Abrão: Sai da tua terra e tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei.
2 – Fazer dele uma grande nação – Farte-te-ei uma grande nação
3 – Abrão sereia o canal de benção para as nações – Abençoarei o que te abençoares e amaldiçoarei os que te amaldiçoares,. Em ti serão bendita todas as famílias da terra.
Por fim Abrão parte Gn 12.4 – Assim, partiu Abrão, como o Senhor lhe tinha dito.
Deus fez uma promessa a semente de Abraão e futura nação de Israel de herdar um território para sempre Gn 12.2 De ti farei uma grande nação. Para a igreja em Cristo – Gl 3.16 – Ora, as promessa foram feitas a Abraão e à sua posteridade. Não diz: e as posteridade, como falando de muitas, mas de uma só; E a tua posteridade, que é Cristo. Para as nações gentílica Gn 12.3. No entanto essas nações gentílica, mas tarde se tornaria participante da igreja de Cristo, apenas algumas, outras ainda continuaria nação apenas, essa divisão nós podemos observar no julgamento das nações após o rápito da igreja
2 – Os fracassos nesta aliança
Abraão, um homem que tinha a promessa em mãos, tinha levantado um altar e adorador a Deus, estava em um lugar que significa casa de Deus (Betel), Abraão desliza, face a primeira prova.
1 – Morar no Egito
O livro de Gn registra no Cap 12.10 – E havia fome na terra: desceu, pois Abrão ao Egito, para ali ficar: porquanto era grande a fome na terra. Um Deus que havia prometido de abençoar Abraão, certamente usaria de meio para sustenta-lo frente a fome da terra. Porem o homem falho e inconfiante preferiu descer ao Egito, e ai começa as escorregadelas de Abraão.
- Mentiu- Gn 12.13 – Dize, pois, que és minha irmã, para que me considere por amor de ti, e por tua causa me conservem a vida.
Essa proposta de Abraão era uma verdade parcial, pois Sara era meia-irmã – Gn 20.12 “Por outro lado , ela de fato , é também minha irmã, filha de meu pai, e não de minha mãe, e veio a ser minha mulher.
- Antecipando a promessa de Deus –Sara oferece a escrava para dar filho a Abraão – Gn 12.1Dessa escorregadela de Abraão, nasce Ismael, sendo ele o antepassado dos Árabes, os inimigos tradicionais do povo Judeus. Ainda da linhagem de Ismael Maomé, o fundado do Islão, cujo seguidores tem sido um problema missionário mais difícil do Cristianismo. O Islão é a religião do mundo mais próxima do Cristianismo; por isso é a mais difícil de penetra-la com o Evangelho de Cristo.
Dentro de todas as promessas que Deus fez a Abraão, a de ser pai de uma grande nação se desponta com o nascimento de Isaque. De Isaque procede Jacó, e de Jacó José do Egito.
Devido a fome novamente na terra Jacó desce ao Egito e toda a sua descendência com ele. Na terra de Gosen o povo se multiplica cresce, e José vem a falecer, entra então período da escravidão.
Durante o período da escravidão Deus levanta Moisés que para libertar o povo e conduzi-los a Canaã, dando o termino da dispensação da promessa.


5 – QUINTA DIPENSAÇÃO – Da Lei

1 – Período
Esta dispensação perdurou cerca de 1430 anos do Êxodo do Egito até a crucificação de Cristo . Todos os homens da dispensação antiga falhou.
A Lei dada a Moisés não alterou as provisões e nem revogou as promessas de Deus dada na Aliança Abraãmica. A Lei não foi concedida como um modo de vida, mas uma regra de Vida para o povo já dentro da aliança de Abraão e coberto pelo sangue do sacrifício, isto é o cordeiro pascal. Um dos propósito foi de esclarecer a pureza e santidade que deveria caracterizar a vida de um povo.
Daí a função da lei em relação à Israel foi de restrição disciplinar e corretiva, como aquele exercida sobre filhos gregos e romanos pelo escravo ou tutor de confiança da Casa. Gl. 3.24 – “De maneira que a lei nos serviu de aio, para nos conduzir a Cristo que, pela fé, fossemos justificado”
Aio – Traduzido do termo Grego paidagogós que significa guia de criança ou professor , supervisor de um menino, homem de confiança geralmente bem educado que dirigia a educação do jovem de seis aos dezesseis anos aproximadamente. Também empregado como guardião ou guia de escravo.
No entanto a historia de Israel no deserto e na terra da promissão é uma longa historia de violação a Lei. Ainda que a prova de nação terminou nos julgamentos dos cativeiro, mas a dispensação propriamente dita, terminou na cruz .
Em Gálatas 3.24,25 Paulo diz que a dispensação da lei teve um caráter prospectivo e apontava para Cristo, quando diz que a lei nos serviu de aio, e no V 25 diz “Mas depois que a fé veio já não estamos debaixo da lei .. V.26 .. Porque todos sois filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus”.
Entendemos que durante o período lei não houve salvação pela pelo cumprimento da lei pois todos o homens fracassaram. A lei não tinha poder para perdoar pecados e os sangues de animais apenas cobriam o pecado do homem. Israel fracassou diante da confissão que fez em Ex 19.8 “Então, todo povo respondeu a uma voz e disse: tudo o que o Senhor tens falado. E relatou Moisés ao Senhor as palavras do povo”.
A Lei durou até que Cristo o Cordeiro que tira o pecado do mundo e viesse de uma virgem chamada Maria da cidade de Nazaré. O sangue de cordeiro foi substituído de uma vez por todas pelo sangue Cristo que fez que fez uma nova aliança com homem, não abolindo a lei, mas cumprido de forma cabal.


6 – DISPENSAÇÃO – Da graça

A dispensação da graça começou com a morte e ressurreição de Cristo e terminará em plenitude com o arrebatamento da igreja, porém oficialmente falando, seus efeitos continuarão até Ap 8.1-4 com a abertura do sétimo selo pelo menos afirma assim alguns teólogos.
1 – Responsabilidade desta dispensação
A responsabilidade desta dispensação é de receber Cristo pela fé e andar no Espirito. Jo 1.12 “Mas todos quantos o receberem deu-lhe o poder de serem feitos filhos de Deus: aos crêem no seu nome”
Jo 3.18 “Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito filho de Deus”
Ef. 2.8.9 “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé ; e isso não vem do vós; é Dom de Deus... Não vem das obras para que ninguém se glorie”.
Logo o homem é salvo por meio de Cristo é não por obras da carne. Com a morte de Cristo todos os rituais da lei cessou e a gora somos salvos por meio do sangue de Cristo oferecido gratuitamente na cruz por todos
2 – Fracasso do homem nesta dispensação
como nas demais o homem fracassou, na dispensação da graça não foi diferente, também fracassou, e continua fracassando. Em Jo 5.39-40 “Examinais as escrituras, porque vós cuidais Ter nela a vida eterna, e são elas que de mim testificam...E não quereis vim a mim para terdes vida”.
Homem rejeito a Cristo, começando pela nação de Israel, que ingratamente não receberam o Messias prometido que eles tanto esperavam, Eles estava no meio deles e não o receberam. Venderam o seu mestre por trinta moedas de pratas, preço de um escravo doente, homem sem valor. E depois compraram a sua condenação quando disseram: Seu sangue seja sobre nós e nossos filhos.
Em todas as dispensação Deus aplicou o seu juízo sobre as nações e nesta da graça não será diferente
3 – Juízo – A grande tribulação
Durante o período da grande tribulação Deus tratará com os homens que rejeitaram a sua bondade, encerrando parcialmente assim o período da graça. Mt 24.21 “Porque haverá grande aflição, que nunca houve desde o principio do mundo até a gora, nem tão pouco há de haver”.
Ap. 6.17 “Porque é vindo o grande dia da sua ira; e quem poderá subsistir?”.

4 – Arrebatamento dos Salvos.
Antes do inicio da grande tribulação a igreja será arrebatada. I Ts. 4.16-17 “Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitaram primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatado juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor”.
Enquanto Deus trata com o povo que ficaram sem ser arrebatados o diabo estará operando nos filhos da desobediência no período chamado de grande tribulação correspondendo a sétima semana de Daniel que começara com o arrebatamento da igreja.
Durante o período da grande tribulação, igreja estará salva estará guardando nos quartos eternos descansando do labor desta vida. Is. 26.24 “Vai, pois, povo meu, entra nos teus quartos e fecha a porta sobre ti; esconde só por um memento , até que passe a ira”.
Cumprindo o período da grande tribulação, Cristo voltará com sua igreja após sete anos contando com tribunal de Cristo e as bodas do cordeiro, para aniquila o anti-cristo e estabelecer o reino milenar.

7 – SETIMA DISPENSAÇÃO – A do reino


Esta dispensação de acordo com a própria escrituras terá duração de mil anos. A carta Paulo aos Efésio 1.9,10 afirma: “Descobrindo-nos o mistério da sua vontade, segundo o beneplácito que propusera em si mesmo... De tornar a congregar em Cristo todas as coisas, na dispensação da plenitude dos tempo, tanto as que estão nos céus como as que estão na terra”.
É a dispensação da plenitude dos tempo. Para essa dispensação se convergem todos os tempo , alianças e profetas da Bíblia, que em todos tempos , foram vaticinadas pelos profetas, pelos apóstolos e pelo próprio Senhor Jesus.
Também podemos chamar de dispensação do governo divino, é a juntura do presente século e do vindouro. Está dispensação é o reino restaurado que fora prometido a Israel.
1 – A responsabilidade desta dispensação
a – Obediência e adoração a Cristo será a responsabilidade desta dispensação. Zc. 14.16-17 “E acontecerá que todos os que restarem de todas as nações que vieram contra Jerusalém, subiram de ano em ano para adorar o Rei, o Senhor dos Exércitos, e para celebrar a festa das cabanas V. 17 E acontecerá que, se algumas das famílias da terra não subir a Jerusalém para adorar o Rei, o Senhor dos Exércitos, não virá sobre ela a chuva”
Observação: A festa das cabanas é a mesma festa dos tabernáculos que durava sete dias e terminava com uma santa convocação. Durante a semana o povo viviam em cabana feita com folhas de arvores conforme Ne 8.14-18, celebrando a provisão divina de tira-los da terra do Egito e conduzi-los pelo deserto. A festa também marcava colheita outonal de frutas e azeitonas.
Essa festa era uma festa de gratidão, o que significar que a gratidão nunca sairá de moda. No reino milenar todos seremos gratos a Deus pela vitória alcança em sairmos do mundo e reinarmos com Cristo, ainda que quem celebraram esta festa serão as nações ou famílias que atravessarão a grande tribulação.
O reino milenar de Cristo será um reino de paz e prosperidade. Todas as coisas serão restaurada, os próprios animais se tronaram passivos. Is 65.25-“O lobo e o cordeiro se apascentarão, e o leão comerá palha com o boi, e o pó será comida da serpente. Não farão mal nem dano algum em todo o meu santo monte, diz o Senhor”. O que podemos observar é que os animais deixarão de ser carnívoros, no entanto por causa da maldição a serpente continuara comendo pó. Ver Gn 3.14.
Durante o reino milenar a vida será prolongada na terra, pois não existe mais o pecado, e assim as enfermidades serão extirpada neste período tão glorioso para os que se manterem firmes em Cristo e nas suas promessas.
Os nascerem durante o reino milenar não conhecem os efeito maléficos de Satanás, mas mesmo assim terão tendência em pecar, pois essa sempre foi a conduta da raça humana.
Em cada dispensação o objetivo era de testa a obediência do homem, no entanto , em todas elas ouve fracasso por parte do homem, na dispensação milenar nãos era diferente, Deus também testará o homem.

2 – Fracasso e rebelião final
No mil desta dispensação, ou no final dos mil anos, Satanás será solto para testa testar a obediência do dos homens que nasceram durante o reino milenar, e fará a suas últimas anarquia na terra para depois ser aniquilado para sempre. Ap. 20.70e 08 “E, acabando os mil anos, Satanás será solto de sua prisão.. e sairá a enganar as nações que estão sobre os quatro cantos da terra, Gogue e Magogue, cujo numero é como a areia da praia para ajuntar em batalha”
Será durante este período que ele vai ser aniquilado, e com certeza juntamente com aqueles que se ajuntarão a ele para esta batalha final. Ap 20.9 “E , subiram sobre a largura da terra e cercaram o arraial dos santos e a cidade amada; mas desceu fogo do céu e os devorou”. Finalmente Satanás será aniquilado para a sempre, lançado o no lago de fogo, onde está a besta e o falso profetas. Ap 20.10 “ E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde está a besta e o falso profeta, e de dia e de noite serão atormentado para todo sempre

3 – Termino da dispensação milenar.
Terminado a rebelião que culminara com a chamada guerra do amargedon onde será aniquilida, segue então o juízo final. Ap. 20.21 “E vivo o grande trono branco e o que estava assentado sobre ele, de cuja presença fugiu a terra e o céu e não se achou lugar para eles”.
Quem comparecerá neste tribunal
- Os que morrerão sem Cristo em todas as dispensações
- Grandes e pequenos AP 20.21
O mar vai devolver os mortos que nele há .
O inferno também vai devolver os mortos que nele há
Todos serão julgados segundo a suas obras. Ap 20.13
A morte e o inferno é aniquilado.
Cristo entregará o reino ao pai. I Co 15.24-25 “Depois, virá o fim, quando estiver entregue o reino ao Pai e quando houver aniquilado todo império e toda potestade e força. Porque convém que reine até que haja posto todos os inimigos debaixo de seus pés”. Versículo 26 “ Ora, o último inimigo ha ser aniquilado é a morte”.
Entraremos para a eternidade e viveremos com o Senhor para sempre.

CONCLUSÃO
Amados, tudo que vivemos aqui foi um pequeno resumo do que se tratas as dispensações, não falamos das alianças em cada dispensação, os efeito desta alianças. No entanto esperamos que este material muito venha contribui para o levo espiritual de nossos amados irmãos que se dedicam ao aprendizado da palavra de Deus.

Pb. Jaime Bergamim
Bacharel em Teologia
Mestrado em Psicologia Pastoral
E pedagogo